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O presente estudo objetivou conhecer as evidências científicas sobre a relação do maior risco de fratura óssea com uso de inibidores de bomba de prótons (IBP’s) em pacientes com comorbidades pré-existentes. Para tanto, realizou-se uma revisão de literatura de artigos científicos publicados na plataforma PubMed, incluindo todos os artigos originais nos últimos cinco anos, de acordo com os critérios de inclusão preestabelecidos. Observou-se que, o risco de fratura óssea está associado ao tempo de uso de IBP’s em pacientes com diferentes faixas etárias, com ou sem comorbidades, dentre as quais podemos citar a osteoporose e diabetes como mais prevalentes. Evidenciou-se também que os pacientes em hemodiálise, ou portadores de cirrose hepática apresentam risco aumentado para fraturas ósseas. Em continuidade, foi possível verificar que o emprego desses fármacos na doença do refluxo gastresofágico em gestantes não afeta os ossos fetais em uma extensão clinicamente significativa. Os resultados dessa revisão nos permitem sugerir que precisa haver cautela na prescrição dessa classe de medicamento, além do monitoramento desse evento adverso quanto ao seu uso a depender da população-alvo, devendo haver cautela na prescrição da dose e tempo de tratamento. Chama-se atenção, portanto, ao aparecimento de fraturas especialmente em vista de como isso prejudica a qualidade de vida dos pacientes que precisam fazer a terapia antiulcerosa por tempo prolongado.
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