Objective: To analyze the reported cases and the prevalence of schistosomiasis in Brazil, from 2007 to 2017. Methodology: This is an ecological study, using the Database of the Disease and Notification Information System (SINAN) and the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). The variables sex, age group, race/color and education per region and year of notification were selected. Furthermore, the prevalence of each variable was calculated, per 100 000 inhabitants, in order to perform the Prais-Winsten regression, Generalized Least Squares and Odds Ratio. Results: In total, 144 755 cases were reported in non-endemic areas of Brazil, from 2007 to 2017. Most records were found in the Southeast (n=96 411) and Northeast (n=45 774) regions; in males (n=87 149); adults aged 20 to 39 years (n=58 347); brown (n=71 843); and incomplete 1st to 4th grade (n=23 060). The trends showed a decline in the analyzed variables, except for the regions of notification and education. As for the odds ratio, the categories female gender, age group from 20 to 39 years old, brown color/race and level of education from the 5th to the 8th grade were identified as vulnerable to the disease. Conclusions: The analyzes showed that the schistosomiasis scenario in Brazil is still a concern, and that improvements are needed in towards public policies and disease control in non-endemic areas.
Objetivo: A pesquisa visou a análise da situação epidemiológica e sanitária das áreas endêmicas para Esquistossomose em Alagoas, no período de 2010 a 2017. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico misto, descritivo e analítico, sobre os indicadores epidemiológicos da Esquistossomose e aspectos sanitários de Alagoas. As informações foram obtidas nos bancos de dados disponíveis: Sistema de Informação do Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose, Sistema de Informações sobre Mortalidade e censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. A área do estudo abrangeu as Regiões de Saúde (I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII) inseridas nas macrorregiões de Maceió e Arapiraca. Para análise estatística, utilizou-se o modelo de regressão de ponto de junção para estimar a tendência temporal das taxas de positividade ao longo de sete anos. Resultados: A partir das análises dos dados, a menor taxa de positividade ocorreu na Região de Saúde V no ano de 2017. As Regiões de Saúde IV e III possuíram percentuais de positividade acima de 10%. A tendência temporal foi significativa para as Regiões de Saúde IV, V, VI e VII. Os casos positivos da Região de Saúde II tiveram o menor percentual de tratados no ano de 2017. A carga parasitária para todas as regiões foi relativamente baixa. Os óbitos foram mais representativos na Região de Saúde IV. Os índices de esgotamento sanitário apresentaram condições precárias em todas as localidades. Conclusão: Embora note-se uma visível redução de casos positivos, pela eficácia das ações de controle nas áreas endêmicas e melhorias na qualidade de vida da população, algumas regiões mostram que a situação epidemiológica da Esquistossomose mansônica continua um grave problema de saúde pública no estado de Alagoas.
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