Participation and social control: a perspective of the population served in a family health unitParticipación y control social: una perspectiva de la población atendida en una unidad de salud de la familia Nathália Moreira Albino 1 Regina Maura Rezende 2 Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa com o objetivo de discutir a concepção de participação e controle social na saúde pela população atendida em uma unidade matricial de saúde no município de Uberaba, MG, realizada em 2015, a partir de entrevistas semiestruturadas e análise de conteúdo. Participaram nove usuários atendidos pela área de abrangência da unidade matricial. Três categorias foram evidenciadas: saúde, participação e controle social. Constata-se que a perspectiva de saúde ainda é limitada ao modelo biologicista e remete à benemerência estatal, isto é, não é tida como uma política pública e universal, além do desconhecimento dos espaços participativos de controle democrático inerente à política de saúde. Descritores: Saúde; Controle social formal; Participação da comunidade. Recebido: 20/03/2018 Aprovado: 25/09/2018 Publicado: 05/11/2018 Albino NM, Rezende RM Controle Social em Saúde 797 ISSN 2318-8413 http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs REFACS (online) 2018; 6(4):796-800 CONTRIBUIÇÕES Nathália Moreira Albino participou das etapas de concepção, delineamento do estudo, análise e interpretação dos dados e redação. Regina Maura Rezende contribuiu na revisão. Como citar este artigo (Vancouver) Albino NM, Rezende RM. A participação e controle social: a perspectiva da população atendida em uma Unidade Básica de Saúde da Família. REFACS [Internet]. 2018 [citado em: inserir dia, mês, ano e de acesso]; 6(4):796-800. Disponível em: inserir link de acesso. DOI: inserir link DOI. Como citar este artigo (ABNT) Albino, N. M.; Rezende, R. M. Participação e controle social: a perspectiva da população atendida em uma Unidade Básica de Saúde da Família. REFACS, Uberaba, M.G, v. 6, n. 4, p. 796-800, 2018. Disponível em:
Esta é uma reflexão realizada no período entre outubro de 2019 e abril de 2020 com o objetivo de analisar as contrarreformas na política de saúde a partir das recorrentes privatizações no âmbito da política, com enfoque às Organizações Sociais da Saúde. O estudo considerou 17 referencias e, é apresentado em duas vertentes temáticas: a privatização da saúde e a valorização do capital; e, as organizações sociais na gestão da saúde. Verificou-se a subsunção do Sistema Único de Saúde às macrodeterminações do capital financeiro. Como expressão dos ataques do capital, ressaltam-se os entraves para garantir uma saúde estatal e de qualidade, a partir das diversas formas de privatização e apropriação dos recursos públicos, especificamente da saúde. As Organizações Sociais têm sido apresentadas como uma nova estratégia de ampliar a cobertura assistencial e modernizar a gestão dos serviços de saúde, porém, na prática se configura como novo modelo de gestão privatizante sem compromisso com os princípios defendidos pelo Sistema Único de Saúde.
A partir da pesquisa bibliográfica e documental, este artigo analisa o impacto da pandemia Covid-19 sobre a política de saúde. O objetivo é apontar a trajetória e as racionalidades que perpassam a política de saúde desde os anos 1990, com ênfase nas propostas de contrarreforma na saúde a partir do governo Bolsonaro, sobretudo em contexto de pandemia. No contexto da maior crise sanitária de dimensão mundial, o governo federal tem minimizado a pandemia e suas consequências, em função do seu projeto de extrema direita, que prioriza o lucro acima da vida, ignorando e banalizando as mais de 551 mil mortes no Brasil. Identifica, a partir das leituras dos documentos e das portarias governamentais, os diversos ataques à política de saúde no Brasil. Considera necessário resistir aos interesses do capital na saúde que desmontam o SUS e afastam a possibilidade de efetivação dos princípios da Reforma Sanitária, sobretudo frente à política de morte do atual governo.
Esta é uma reflexão realizada em setembro de 2019, com o uso de documentos e resoluções, com o objetivo de desvelar a formação profissional do Assistente Social na Residência Multiprofissional em Saúde, na relação com os desmontes no Sistema Único de Saúde. Considerou-se no estudo 15 referências e, se organizou em três áreas temáticas, a saber: A Contrarreforma na política de saúde, Residência Multiprofissional em Saúde, e Serviço Social e Residência Multiprofissional em Saúde. No contexto da contrarreforma da saúde em que as residências em saúde se efetivam em busca de romper com a lógica da fragmentação entre as profissões, com foco na complementaridade entre práticas, saberes e construção de competências compartilhadas. A formação do Serviço Social nos programas de Residência Multiprofissional articula-se com o projeto ético-político da profissão, e deve alinhar-se com as propostas e defesa de uma saúde pública, estatal e socialmente referenciada, bem como trabalhar com outras categorias, com vistas a questionar e resistir aos ataques à saúde que traz prejuízos não apenas aos profissionais, mas para todo o conjunto de trabalhadores.
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