O presente estudo investigou os efeitos da aplicação da terapia combinada de modo pulsado associado ou não à corrente excitomotora de média frequência em mulheres, para o tratamento de redução de gordura localizada, efeitos na pressão arterial e no sistema nervoso autônomo. Trata-se de um estudo ensaio clínico randomizado, formado por mulheres que realizaram o tratamento de terapia combinada ao longo de 12 sessões. As variáveis analisadas foram antropometria, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial. Apresentando diminuição da gordura localizada do grupo com associação da corrente excitomotora, a VFC não demonstrou resultados significativos, sugerindo estudos futuros com população cardiopata.

O objetivo do estudo foi avaliar e comparar os efeitos da terapia combinada de modo contínuo e pulsado associado a corrente excitomotora de média frequência na redução de gordura localizada em homens, e sua influência no sistema nervoso autônomo, cardiovascular e na pressão arterial. Contendo uma população amostral de 18 participantes homens, com faixa etária entre 18 a 35 anos e com prega abdominal de até 4 cm. Divididos em dois grupos, o primeiro recebeu a aplicação da terapia combinada de maneira pulsada e o outro de maneira continua e ambos associados a corrente excitomotora de média frequência. Independentemente do modo do US não apresentou alterações na pressão arterial sistólica e diastólica, na avaliação do sistema nervoso autônomo foram encontrados valores significativos porém esperados.

Objetivo: Analisar a composição corporal, o comportamento de variáveis cardiovasculares e a modulação autonômica de FC após aplicação de ultrassom de alta potência em mulheres com gordura abdominal localizada e excesso de peso. Métodos: Participaram deste estudo 23 mulheres, (21,3 ± 3,06 anos), apresentando pelo menos 1,5 cm de prega cutânea abdominal, utilizando contraceptivo oral e sedentário. Foi realizada uma visita ao centro estético, onde foram realizadas as avaliações antropométricas iniciais e, antes e após a aplicação da terapia, foram avaliadas a composição corporal (bioimpedância), a pressão arterial (PA) e a avaliação autonômica. Os índices (RMSSD, SDNN) e (HF, LF un e ms2) foram analisados. Para a análise dos efeitos sobre a composição corporal, foram utilizadas variáveis ​​de PA e valores de colesterol e modulação autonômica nos momentos de repouso e recuperação nos momentos pré e pós-intervenção, teste t de Student ou teste de Wilcoxon. com pós-teste de Dunn para dados de distribuição não normal, e o tamanho do efeito foi calculado usando Eta-squaredd e p <0,05 para todos os testes. Resultados: O efeito agudo observado após a ultrassonografia focalizada não promoveu diferenças significativas nas comparações pré e pós das variáveis ​​estudadas; entretanto, houve uma tendência no aumento dos índices (SDNN, SD2) e (rMSSD, SD1 e HF ms2 e un) nos momentos de recuperação em relação ao momento de repouso. Conclusão: Uma sessão de terapia ultra-sônica de alta potência não promoveu mudanças significativas na composição corporal, valores de pressão arterial, modulação autonômica dos valores de VFV e colesterol.

Introduction Smartphone applications for health (M-Health) seem to overcome barriers to access Cardiovascular Rehabilitation Programs (CRP), because of their high degree of acceptance and also their potential to influence the frequency of physical exercise in weight loss. Objective To analyze the effectiveness of the combination of M-Health and CRP compared to CRP alone on functional capacity, adherence to CRP, management of cardiovascular risk factors in cardiac patients. Design Systematic Review and Meta-Analysis. Methods The following databases were used Medline via Ovid, EMBASE, Central, PEDro and SPORTDiscus via EBSCOhost from their inception until July/2020. We included randomized controlled trials investigating the effects of M-Health in combination with CRP compared to CRP alone in adults with heart disease, and the interventions with M-Health consisted of text messages, e-mails, and applications. The primary outcome of this review was functional capacity, measured by VO2peak, or self-reported physical activity (METs.min/week). PEDro scale was used to assess the methodological quality of the studies and the GRADE approach to assess the overall quality of evidence. Pooled estimates were calculated using a random effect model to obtain mean difference (MD) or standardized mean differences (SMD) and their respectives 95% confidence intervals (CI). Results Nineteen RCTs were eligible, the median risk of bias was 7 out of 10 points. The primary endpoint was analyzed by subgroups, time of intervention and kind of type CRP, eigthteen of these studies assessed functional capacity. CRP in combination with a m-health intervention was more effective than CRP alone in improving VO2peak, ml/min/kg, (MD: 0.84, CI: 0.30 to 1.38; I2=0%, high quality evidence, 12 trials, n=1889) at short-term follow-up, but at medium-term follow-up (MD: 0.84, CI: −0.26 to 1.41; I2=0%, high quality evidence, 8 trials, n=927,). Similarly, CRP associated with m-health was superior to CRP alone in increasing self-reported at short-term, METs.min/week, (MD:1.31, CI: −0.24 to 2.37; I2 = not aplicable, very low quality evidence, 1 trial, n=18), and at medium-term follow-up (MD: 0.18, CI: −0.01 to 0.36; I2=56%, moderate quality evidence, 4 trials, n=1107). Conclusion High quality of evidence shows that M-Health improves cardiorespiratory fitness at short-term follow-up. In addition, supervised program showed to be more effective than non-supervised. Funding Acknowledgement Type of funding sources: None.