Objective: To identify the knowledge of nurses about the administration and regulation of high surveillance drugs in an oncology hospital in Brazil. Method: Cross-sectional research with quantitative approach carried out from September to October 2021, in five hospitalization units. The participants were 26 nurses who answered Nurses’ knowledge of high alert medications. The data were analyzed by descriptive statistics and questions with scores ≥70% represented satisfactory knowledge. Results: Most nurses reported not having participated in training for the administration of high surveillance medications (57.7%; n=15). The overall average knowledge was 79.9%. It was observed that the average knowledge for administration of these drugs was 80.4%, and eight questions obtained a score ≥ 70% of correct answers, especially those related to the speed of infusion, the route of administration and dilution of concentrated solutions. Regarding regulation, the average knowledge was 78.6%, and the question “If the patient can tolerate, it is indicated that potassium chloride is administered orally instead of intravenously” obtained the highest error rate (50%), followed by the item “Use “Ampoule” or “vial” for dosage measurement, instead of “mg” or “g” with 46.2% incorrect answers. Conclusion: Nurses’ knowledge about the use and regulation of high surveillance drugs was satisfactory, although there is a need to improve it to promote safe care in the oncological context. Objetivo: Identificar el conocimiento de las enfermeras sobre la administración y regulación de medicamentos de alta vigilancia en un hospital oncológico de Brasil. Método: Investigación transversal con abordaje cuantitativo realizada de septiembre a octubre de 2021, en cinco unidades de hospitalización. Participaron 26 enfermeras que respondieron Nurses’ knowledge of high alert medications. Los datos fueron analizados mediante estadística descriptiva y preguntas con puntuaciones ≥70% representaron conocimientos satisfactorios. Resultados: La mayoría de las enfermeras informaron no haber participado en la capacitación para la administración de medicamentos de alta vigilancia (57,7%; n=15). El conocimiento promedio general fue del 79,9%. Se observó que el conocimiento promedio para la administración de estos fármacos fue de 80,4%, y ocho preguntas obtuvieron ≥ puntuación de 70% de respuestas correctas, especialmente las relacionadas con la tasa de infusión, la vía de administración y dilución de soluciones concentradas. En cuanto a la regulación, el conocimiento promedio fue de 78,6%, y la pregunta "Si el paciente puede tolerar, se indica que el cloruro de potasio se administra por vía oral en lugar de intravenosa" obtuvo la mayor tasa de error (50%), seguida del ítem "Ampolla" o "vial" para la medición de la dosis, en lugar de "mg" o "g" con un 46,2% de respuestas incorrectas. Conclusión: El conocimiento de las enfermeras sobre el uso y regulación de los fármacos de alta vigilancia fue satisfactorio, aunque existe la necesidad de mejorarlo para promover la atención segura en el contexto oncológico.
Objetivo: analisar as evidências científicas acerca dos eventos adversos ocorridos em pacientes cirúrgicos. Método: revisão integrativa de literatura, com coleta de dados de setembro a outubro de 2020, em três bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Base de Dados em Enfermagem (BDENF). Foram selecionados artigos primários, publicados nos idiomas português, inglês e espanhol, sem recorte temporal. Resultados: foram elegíveis 18 artigos; 44,4% (n=8) foram conduzidos no Brasil. A amostra dos estudos variou de 19 a 11.949 registros/prontuários, com incidência/prevalência entre 3,5% a 21,8% e taxa de mortalidade estimada entre 1,82% a 18,4%. A prevenção dos eventos variou de 7,7% para casos relacionados à medicação a 90% para eventos gerais. Casos de eventos de origem infecciosa e de medicação/fluídos endovenosos foram prevalentes. Não seguir normas, falhas em habilidades técnicas, excesso de confiança e distrações foram fatores contribuintes para a ocorrência dos eventos adversos. Conclusão: a qualidade e a segurança do cuidado precisam ser aprimoradas em unidades de atendimento perioperatório, com destaque para os casos de infecção e de eventos adversos a medicamentos.
Objetivo: descrever as características dos casos notificados de febre amarela silvestre nas regiões Sul e Sudeste do Brasil no período entre 2013 e 2016. Método: estudo descritivo-exploratório de abordagem quantitativa, realizado em março de 2019, com dados que constam no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Foram analisados por estatística descritiva. Resultados: foram notificados 51 casos de febre amarela silvestre, com predomínio para o ano de 2016 na região sudeste com 92,2% dos casos. O sexo masculino foi o mais acometido (98%), na faixa etária de 40-59 anos (44%), residentes em áreas rurais (94%) e com predominância de notificações no mês de dezembro (94%). A taxa de letalidade foi de 62,8%. Conclusão: observou-se elevada taxa de letalidade, com predominância de casos de febre amarela silvestre em homens, residentes de área rural e em idade economicamente ativa, permitindo elencar estratégias educativas para minimizar o risco da disseminação da doença.
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