O objetivo deste estudo foi identificar e descrever possibilidades e estratégias para melhorar a comunicação entre o dentista e o paciente adolescente. Para tanto, realizou-se uma revisão integrativa da literatura mediante busca na base de dados MEDLINE/PubMed usando os descritores: adolescent, child, communication, health communication e dentist. A seleção dos estudos foi realizada por dois pesquisadores, de forma independente. Foram considerados estudos originais que incluíam participantes com idade entre 10 e 19 anos. Primeiro foi realizada a leitura de títulos e resumos, depois a seleção foi mediante leitura dos textos na íntegra. Por fim, seis estudos foram incluídos na revisão, correspondendo a literatura dos últimos oito anos. Um era um estudo transversal e os demais eram Ensaios Randomizados Controlados. Os estudos avaliaram estratégias em relação à comunicação verbal, escrita e virtual, como folhetos impressos, mapas mentais, formulários e recursos digitais. Como desfecho, obtiveram resultados positivos para diminuição da dor, e da ansiedade odontológica, e maior retenção de informações fornecidas pelo cirurgião-dentista. Diante disso, o cirurgião-dentista deve buscar meios adicionais para melhorar a comunicação com o paciente adolescente, e a literatura atual fornece algumas ferramentas com bons resultados, inclusive no que se refere ao atendimento do paciente com ansiedade odontológica. Incluir o resumo.
Este estudo fez um levantamento sobre a autodeclaração dos discentes, a presença de docentes negros, além da intenção e dificuldade em continuidade na pós-graduação. A coleta de dados ocorreu por meio de formulário com discentes dos cursos de Enfermagem, Medicina e Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco, campus Recife - Pernambuco. Os resultados demonstram um considerável percentual de estudantes brancos e um alto percentual de percepção de docentes negros por parte dos discentes. Porém, não é possível atestar que houve um aumento na quantidade de professores negros na graduação ao longo dos anos. Em relação à continuidade na pós-graduação, isso se constitui o desejo da maior parte dos estudantes. Entretanto, a pouca oferta de bolsas é um fator limitante para 58,8% dos discentes pretos. Tais resultados foram discutidos considerando os dados presentes na literatura científica, compreendendo o racismo estrutural e institucional presente na educação superior no Brasil.
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