Investigar o perfil sociodemográfico, reprodutivo e obstétrico em gestantes adolescentes e adultas jovens acompanhadas pelas equipes de saúde da família matutinas de uma Unidade Básica Saúde. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, com 39 gestantes acompanhadas por equipes da família matutinas em uma Unidade de Saúde de um município do estado de Rondônia. A amostra foi por conveniência. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. Resultados: A maioria das gestantes possui idade entre 15 e 19 anos (56,41%), casadas ou em união estável (82,05%). A maior parte tornou-se sexualmente ativa na faixa etária de 15 a 19 anos (53,85%); utilizam métodos de barreira como forma de prevenção de infeções sexualmente transmissíveis (53,85%) e gestações não planejadas (92,31%). Foram referenciadas para serviço de alto risco, 33,33% e buscam a maternidade como unidade referência em casos de emergências obstétricas (55,85%). Conclusão: A maior parte das gestantes se encontra em situação de vulnerabilidade social e sexual/reprodutiva, o qual reflete na busca tardia aos serviços pré-natais e menor adesão às condutas estabelecidas ao longo do período gestacional e prevenção de possíveis intercorrências gestacionais. Evidenciou-se barreiras e empecilhos no acesso aos serviços de saúde de pré-natal.
The Humanized Childbirth movement is characterized by the intellectual, technical, and professional union of several areas that focus on the quality of care received by pregnant women, babies, and family members during the process of childbirth. In the last four decades, specific knowledge about the birth process has undergone several updates, mainly concerning less interventionist assistance. However, in many contexts, labor is still seen as pathological or non-physiological and culminates in questionable interventions in the female body. This profound distortion in childbirth care is determined by multiple historical, structural, and cyclical factors that directly affect the way society in general and the health area, in particular, face the female sex. Thus, it is imperative to critically discuss childbirth care with contextualization of gender, cultural, structural, and scientific issues (Evidence-Based Medicine) to guarantee the protection of the person about violations of sexual and reproductive rights. The approach of this literature review focused on the multiple meanings of the humanization process of childbirth care, with the concern of being transdisciplinary.
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