Intercropping corn (Zea mays L.) with palisadegrass [Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich) Stapf] can result in high amounts of residue and improve nutrient cycling. Long‐season corn hybrids will live longer, competing with palisadegrass, which may reduce both corn and forage biomass yields. This study, conducted in the state of São Paulo, Brazil, had the objective of evaluating nutrient concentration and yield of corn hybrids with different maturity ratings as affected by intercropped palisadegrass as well as forage dry matter production. The experimental design was randomized blocks with a factorial arrangement of eight treatments consisting of two cropping systems (corn alone and intercropped with palisadegrass) and four corn hybrids (105‐, 121‐, 132, and 144‐d relative maturity). Compared with corn grown alone, intercropping treatments resulted in corn grain yields of 107% (105‐d hybrid) to 71.7% (144‐d hybrid). In the corn‐alone system, the 132‐ and 144‐d corn hybrids provided the highest corn yields (9581 and 9606 kg ha−1, respectively). Corn yield was similar between the single‐crop and intercrop systems when using 105‐, 121‐, and 132‐d hybrids. Intercropping with the 144‐d hybrid reduced forage production (6619 kg ha−1) and quality of palisadegrass (86 g kg−1 of crude protein) compared with the other hybrids. The intercropping system with the 132‐d hybrid allowed both the highest corn grain (8860 kg ha−1) and palisadegrass (8256 kg ha−1) yields. Therefore, intercropping palisadegrass with the earlier (105‐, 121‐, and 132‐d) corn hybrids is a viable option for crop–livestock integration because it did not affect either corn or palisadegrass yield.
RESUMOO presente trabalho objetivou avaliar o efeito de fontes e do parcelamento de nitrogênio na produtividade do feijão "de inverno" e na qualidade fisiológica e uniformidade de suas sementes. O experimento foi instalado em área pertencente à Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira -UNESP, no período de inverno. Foram estudados 14 tratamentos, constituídos por duas fontes de N (sulfato de amônio e uréia) e sete parcelamentos (0-0; 0-75; 15-60; 30-45; 45-30; 60-15 e 75-0 kg ha -1 de N, respectivamente, na semeadura e em cobertura). Toda a área experimental recebeu 60 kg ha -1 de P 2 O 5 e 30 kg ha -1 de K 2 O como adubação básica. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada por meio do teste de germinação e testes de vigor. A aplicação de 75 kg ha -1 de nitrogênio propiciou, em média, incrementos de 38% na produtividade da cultura. O nitrogênio na semeadura e, ou, em cobertura não interferiu na produtividade do feijoeiro. Nas condições experimentais, a adubação com uréia e exclusivamente na semeadura seria a recomendada, tendo em vista uma única aplicação e a produtividade obtida. A aplicação de nitrogênio proporcionou a obtenção de maior quantidade de sementes comerciais, não sendo o modo de aplicação e a fonte consistentes quanto aos seus efeitos sobre o vigor das sementes.Termos de indexação: feijão, vigor de sementes, uréia, sulfato de amônio.(1) Recebido para publicação em novembro de 1999 e aprovado em março de 2001.
Atualmente, os sistemas de produção de alimentos tendem a incluir manejos sustentáveis do solo e da água. Um dos principais desafios do cultivo orgânico do feijoeiro é o manejo da adubação. Este trabalho objetivou avaliar doses de fertilizante orgânico à base de resíduos de frigorífico (1,0 t ha-1; 1,5 t ha-1; 2,0 t ha-1; e 2,5 t ha-1). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 4x2x2, com 16 tratamentos e 4 repetições. Foram realizadas as seguintes avaliações: massa seca de plantas; diagnose foliar; população inicial e final de plantas; número de vagens por planta, grãos por planta e grãos por vagem; massa de 100 grãos; e produtividade de grãos. Concluiu-se que os métodos e épocas de aplicação do fertilizante orgânico não influenciam os componentes de produção e produtividade do feijoeiro. A dose de 2,5 t ha-1 de fertilizante orgânico propiciou a maior produtividade do feijoeiro em 2012, porém, não expressou sua capacidade máxima de produção.
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