Mobile phones have become the main device for consuming radio content, broadening the traditional forms of mobility once restricted to transistor radios and automobiles. In an effort to have small and medium-sized radio stations incorporate the use of digital mobile phones, the Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV has created a project called Mobilize-se. This project provides a free radio integration app; a radio app exclusive to smartphones; and a social network page. There are about 700 radio stations currently participating in this project. The goal of this quantitative/ qualitative study was to understand how these radio stations have benefitted from the advantages of digital inclusion (FLICK, 2009; CODINA et al, 2011) by using data triangulation (MINAYO; ASSIS; SOUZA, 2005) to assess the impact that digital inclusion has had on them. The results indicate that broadcasters have made this inclusion without too much forethought, and are not fully caught up with marketing strategies.
Programa de rádio Sáude no ar, iniciativa do Ministério da Sáude, teve colaboração de emissoras comerciais e de alto-falantes na prestação de serviços às comunidades carentes do Nordeste 1. Artigo originalmente publicado no caderno A experiência do programa radiofônico Saúde no ar na região Nordeste. Brasília.
Este artigo corresponde à primeira análise dos dados coletados pelo projeto de investigação intitulado Observatório da Radiodifusão Pública na América Latina. A primeira fase do projeto, executada entre 2010 e 2011, abrange a análise do sistema de radiodifusão pública de 10 países da América do Sul sob os aspectos de modelo de funcionamento, gestão, financiamento e participação social. Com a ascensão ao poder de governos vinculados a partidos de esquerda no século XXI, verificou-se que estão sendo estabelecidas políticas de comunicação que visam aproximar emissoras estatais da noção de público, considerando os princípios que caracterizam a atuação dessa mídia prescritos pela UNESCO (2001): universalidade, diversidade, independência e diferenciação de conteúdo da programação. Foram analisadas 140 emissoras classificadas como públicas a partir de dois critérios: aquelas que estão sob controle do Estado direta ou indiretamente, seja por meio de concessões para uso sem fins lucrativos a fundações, empresas e universidades públicas, e aquelas que recebem financiamento público. Pela análise dos dados foram observadas cinco tendências de mudanças: construção de novo marco regulatório; criação de empresas públicas no lugar de estruturas jurídicas estatais centralizadas; instituição de conselhos deliberativos relativamente autônomos encarregados de supervisão da gestão das emissoras; diversificação de fontes de financiamento na tentativa de reverter a dependência de recursos de governos; e a renovação da programação com abertura para produção independente.Palavras-chave: radiodifusão pública; políticas de comunicação; mídia pública.
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