The study helps with the decision of removing or retention of a third molar during surgical treatment of a mandibular angle fracture.
Pinos em fibras de vidro têm sido empregados para reconstruções dentárias por apresentarem módulo de elsticidade semelhante ao da dentina.O objetivo desse estudo foi avaliar por meio do Método dos Elementos Finitos dois caninos superiores, um contendo remanescente coronário de 2 mm e outro sem remanescente. Foram construídos modelos de caninos superiores no Programa Auto-CAD 2000, posteriormente foram exportados para o Programa Ansys 7.0,onde aplicou-se uma carga de 250 N a 45 graus. Os resultados sugerem que o canino com remanescente se apresentou melhor que o sem remanescente.
RESUMO | Objetivo: O objetivo do estudo foi comparar a contração máxima de polimerização e a variação máxima de temperatura de duas resinas acrílicas utilizadas na união dos postes de moldagem por meio de sensores de redes de Bragg. Material e Métodos: Dois implantes Cone Morse (Neodent) foram inseridos em um osso artificial. Sobre os implantes foram adaptados dois postes de moldagem que foram unidos com fio dental e resina acrílica. Para o estudo foram selecionadas duas resinas acrílicas: Duralay e GC Pattern LS. Foram posicionados dois sensores de fibra ótica: um em contato com a resina e outro no interior de uma agulha. As deformações máximas (µStrain) e a variação de temperatura máxima (°C) foram medidas durante 34 minutos (N = 28). Os dados foram analisados por meio da ANOVA a dois critérios e teste de múltiplas comparações de Games Howell (p < 0,05). Resultados: A Duralay apresentou maior contração de polimerização que a GC Pattern LS. O tempo não influenciou nos valores de contração de polimerização, mas influenciou na variação de temperatura máxima. Conclusão: A resina acrílica GC Pattern LS revelou menores valores de contração máxima de polimerização que a resina Duralay. Em contrapartida, A Duralay apresentou maiores valores de temperatura que a GC Pattern LS.
Introdução: A higiene das próteses totais é importante na prevenção de doenças cardíacas e pulmonares em pacientes idosos. Objetivo: Comparar a eficácia dos métodos de higienização para próteses totais. Materiais e métodos: Foram selecionados 20 pacientes portadores de próteses totais superiores. As próteses foram coradas com fucsina básica e, posteriormente, divididas em dois grupos de acordo com as soluções de higiene: grupo 1 – Corega Tabs® (CT); grupo 2 – hipoclorito de sódio (HS) 2,5%. No grupo 1, as próteses foram submersas em 250 mL de água destilada + 1 pastilha de Corega Tabs, no Grupo 2, em 250 mL de água destilada + 10 mL de hipoclorito de sódio a 2,5% por 5 minutos. Após a imersão, foi escovada a porção interna das próteses por um minuto. As bases internas das próteses foram coradas e fotografadas. Em seguida, realizaram-se imersão e imersão + escovação, e então, foi avaliada a quantidade de placa bacteriana pelo método da contagem de pontos. Os dados foram analisados pelos testes t de Student, ANOVA e múltiplas comparações de Tukey HSD. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas entre a quantidade de placa bacteriana inicial e após imersão + escovação para ambos os grupos (CT, 40,12 ± 22,44 e 10,92 ± 11,39; HS, 40,64 ± 24,12 e 13,06 ± 11,08; p < 0,05). Não foram encontradas diferenças entre os grupos 1 e 2 para nenhuma condição teste (inicial, imersão e imersão + escovação) (p > 0,05). Conclusão: CT e HS não apresentaram diferenças para eficiência na remoção de placa bacteriana. O método de imersão + escovação mostrou-se o mais eficaz na remoção de placa bacteriana em próteses totais superiores.
A população idosa está crescendo em níveis expressivos em todo o mundo. O mesmo acontece no Brasil, sendo que o segmento populacional com 80 anos ou mais é o que cresce em maior número (LIBERMAN, 2007). A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica altamente prevalente, de custo econômico-social elevado principalmente em decorrência das suas complicações, com grande impacto na morbimortalidade. Atinge cerca de 1 bilhão de indivíduos no mundo, sendo responsável por aproximadamente 7,1 milhões de óbitos por ano (CORRÊA et al., 2006). São fatores de risco para hipertensão arterial a hereditariedade, a idade, o gênero, o grupo étnico, a obesidade, o etilismo e o tabagismo (ZAITUNE, 2006). Muito prevalente em idosos, é um fator de risco para a doença cerebrovascular. A adoção de hábitos saudáveis é essencial para a prevenção do desenvolvimento de hipertensão arterial (CORRÊA et al., 2006), mas o tratamento medicamentoso para controle da HAS, bastante utilizado em pacientes idosos, provoca efeitos colaterais na boca, interferindo direta ou indiretamente nos procedimentos odontológicos (PERIM et al., 2003). O objetivo deste é realizar uma revisão de literatura sobre a abordagem odontológica do paciente idoso com hipertensão arterial sistêmica. Conclui-se que esses pacientes necessitam de tratamento odontológico diferenciado.
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