Background: Discarding pharmaceuticals in the garbage or into the sewage system are still the most common methods in many countries. This study aims to investigate the guidance provided by pharmacists to customers on the disposal of unused and expired household medications in São Paulo State, Brazil. Method: The study population consisted of 630 pharmacists from the State of São Paulo, the majority were women under 60 years old, who work in pharmacies that dispense commercial drugs. They answered an online questionnaire with questions composed in three blocks: demographic, work, and academic information on the pharmacist; the disposal of household medications; and the reverse logistics of these medications. An invitation to participate in the questionnaire was made via WhatsApp, individually and collectively. Inferential statistics were performed using the chi-square test, and were considered significant when p<0.05%. Results: Among the participating pharmacists, 56 (8.89%) and 216 (34.28%), respectively, stated that they rarely or never orient the customer regarding the disposal of unused and expired household medications, while 199 (31.59%) and 159 (25.24%), respectively, indicated that they almost always or always provide guidance. The frequency with which they provided guidance was influenced by the number of years since graduation (p=0.0047), the time they had worked in pharmacies and drugstores (p=0.0007), and whether or not they had a graduate degree (p=0.0181). Regarding the disposal of medications, among the 643 responses provided by the pharmacists, 516 (80.25%) indicated that they oriented customers to return them to a pharmacy. Conclusion: A small number of pharmacists always orient customers on the proper disposal that should be followed for unused and expired household medications, prioritizing their return to a pharmacy. In general, these pharmacists have longer periods of work experience and higher academic qualifications. Thus, it is important to increase knowledge through professional training and further education programs.
Introdução: Por meio do atendimento de enfermagem dentro do ambiente hospitalar, o contato com o paciente pode potencializar a fragilidade frente ao processo de saúde- doença, bem como deixar o paciente em situações de vulnerabilidades, pois neste ambiente, o paciente acaba por compartilhar do mesmo espaço com outros pacientes e com as equipes de saúde, as quais tem acesso direto a estes pacientes, e que podem acabar por expor momentos íntimos destes por diversas ações de cuidado de forma direta e indiretamente. Objetivo: Realizar um levantamento bibliográfico para compreender a satisfação do paciente hospitalizado referente a sua privacidade física. Método: Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura, foi realizado a seleção dos artigos das bases de dados Google Acadêmico e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Resultados: Como estratégia de busca, utilizou-se dos descritores: “Exposição Corporal” AND “Assistência de Enfermagem”, e que após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão resultou em uma amostra de 9 artigos que se enquadravam no escopo da pesquisa. Conclusão: Percebeu-se que nas relações entre os profissionais da enfermagem e pacientes ainda existem diversas lacunas que, por vezes tendem a impactar o paciente de forma negativa no âmbito de exposição corporal, além de que a realização de diversas ações por parte dos profissionais da enfermagem devem ser realizadas para minimizar estes impactos.
Este estudo objetivou investigar o uso de medicamentos psicotrópicos e os fatores relacionados de uma equipe de enfermagem atuante em uma Unidade de Pronto Socorro Municipal, localizada no interior de São Paulo. Tratou-se de uma pesquisa de campo, de caráter exploratório, com delineamento transversal e com análise quantitativa descritiva dos dados. Foram entrevistados 56 profissionais de enfermagem, incluindo os auxiliares, técnicos e enfermeiros. Dentre esses, 28,6% relataram a utilização de medicamentos psicotrópicos, especialmente as mulheres, os casados e aqueles que possuem maior carga horária semanal de trabalho. As principais motivações para o consumo foram estresse, ansiedade e insônia. Conclui-se que a enfermagem é uma profissão que enfrenta diariamente situações de estresse, principalmente no setor de urgência e emergência, a qual pode ocasionar desgastes físicos e psíquicos, potencializando o uso de fármacos psicotrópicos para alívio do sofrimento.
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