Global climate models regarding the predicted scenarios of greenhouse gases (GHGs) emissions forecast a general increase in the intensity and frequency of extreme rainfalls. The increase in rainfall run-off associated with urban growth and more impervious surfaces will lead to unprecedented effects on drainage infrastructures with high risks of flooding. Facing the need for adapting to this future scenario, cities have the opportunity to perform an infrastructural transition when adopting storm water best management practices (BMPs) as sustainable, resilient and landscape-friendly solutions. This paper presents a qualitative and quantitative study of comparison between BMP techniques and usual detention reservoirs, both as run-off control strategies. Regarding a case study urban watershed in the Greater São Paulo, Brazil, in which two reservoirs with a total volume of 19.200 m 3 were built, porous sidewalks and bioretention elements have been simulatively located in the contribution area within this basin. The pretended retention volume of these proposed techniques, considering their average porosity, corresponds to 41% of the capacity of the reservoir. This comparative simulation evidences the viability and suitability of storm water BMPs to adapt cities for the impacts of climate change, but their efficiency and performance rely on maintenance and on a design that takes into account the specific local environment.
RESUMOProjeções em modelos climáticos globais quanto às emissões de gases de efeito estufa apontam um aumento na intensidade e frequência dos eventos extremos de chuva, que, associado ao crescimento urbano e à expansão das superfícies impermeáveis, deverá gerar impactos sem precedentes sobre a infraestrutura de drenagem. Diante desse cenário, as cidades têm a oportunidade de realizar uma transição infraestrutural ao adotar técnicas de Melhores Práticas de Manejo (MPM) das águas de chuva como solução mais sustentável, resiliente e integrada à paisagem urbana. Este estudo apresenta uma comparação qualiquantitativa entre reservatórios de detenção e MPM dos escoamentos como estratégias de controle pluvial. Considerando uma microbacia urbana na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), onde foram instalados dois reservatórios com volume de detenção total de 19.200 m 3 , distribuíram-se elementos de biorretenção e passeios porosos nas vias públicas localizadas na área de contribuição da bacia. O volume de retenção das técnicas propostas como tratamento dos espaços abertos públicos corresponde a 42% da capacidade de detenção dos reservatórios. Confirma-se, então, a viabilidade das MPM como alternativas para adaptação das cidades às mudanças climáticas,
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