A hipospádia é uma das anomalias congênitas mais comum nos homens. Consiste na abertura uretral proximal, alteração da curvatura peniana e um prepúcio ventralmente deficiente. A maioria dos casos é representada pela hipospadia distal sem outras deformidades urogenitais, enquanto as proximais são de caráter mais complexo. Muitos pacientes após correção cirúrgica podem necessitar de novas intervenções devido a estenose uretral, persistência da hipospádia, fístulas uretrocutâneas, divertículos, fibrose peniana e cálculos uretrais, sendo fundamental discutir sobre as mais comuns complicações. Neste trabalho objetivamos descrever os principais fatores determinantes para a reoperação dos pacientes portadores de hipospádia distal. Para este fim foi realizada revisão de literatura incluindo os artigos publicados entre 2004 e 2018, selecionados de acordo com a situação proposta nas seguintes bases de dados: PubMed, MedLine e Cochrane. É notável que os sintomas do trato urinário inferior são mais presentes em pacientes submetidos a reintervenção ou ainda podem ocorrer após anos da primeira intervenção. Por este motivo é imperativo constituir dados uniformes sobre quando reoperar os pacientes e quais os critérios para essa decisão, corroborando para a intervenção precisa desses casos de hipospádia.
A malformação adenomatoide cística é uma lesão cística e rara; pode ser encontrada no período pré-natal devido a realização de ultrassonografias seriadas ou ao nascer, variando de acordo com a sintomatologia. A respeito da pouca frequência dos casos e experiência acerca do manejo, tem sido discutido qual seria a melhor abordagem aos pacientes de acordo com suas particularidades. Esse estudo discorre sobre as opções descritas atualmente. Para a organização desta revisão, utilizaram-se as principais plataformas de pesquisa PUBMED, MEDLINE, Cochrane Database e UpToDate, onde selecionaram-se periódicos relacionados ao manejo dos cistos adenomatóides nos últimos 10 anos. A terapêutica é discordante quanto a excisão cirúrgica ou observação vigilante em pacientes assintomáticos, entretanto reconhece possíveis riscos de infeção e malignização; nos pacientes sintomáticos ou graves é de comum acordo a intervenção cirúrgica, contudo o período convencional ainda não é consenso nas literaturas. Portanto, é preciso particularizar as condutas oferecidas.
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