Introdução: As doenças cardiovasculares, como o infarto agudo do miocárdio (IAM), são uma das principais causas de morte no Brasil e no mundo, afetando aproximadamente 183 para 100.000 habitantes. Se torna importante o controle da pressão arterial, e principalmente da dislipidemia observada na maioria dos pacientes através de dietas. Objetivos: avaliar os efeitos do ácido linoleico na prevenção do infarto agudo do miocárdio. Metodologia: Esta é uma revisão abrangente da literatura, que revisa rigorosamente e combina pesquisas com diferentes métodos. Para seleção dos estudos, foi realizada uma leitura minuciosa dos títulos e dos resumos, a fim de verificar quais se encaixavam na questão norteadora e nos critérios de inclusão e exclusão. Resultados e discussão: O ácido linoleico é um precursor do ácido araquidônico, que participa da síntese de mediadores biologicamente ativos, como prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos. Essas substâncias atuam como mediadores inflamatórios, estimulantes e cicatrizantes. Pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) podem se beneficiar de suplementação ácidos graxos poliinsaturados. Conclusão: A ingestão dos ácidos graxos está relacionada com a diminuição do risco de paradas cardíacas, possuindo efeito regulador sobre as propriedades elétricas do miocárdio, reduzindo as arritmias ventriculares e o risco de morte súbita.
Objetivo: verificar a toxicidade aguda de extrato etanólico bruto das partes aéreas desta espécie vegetal frente a Artemia salina. Métodos: O extrato das partes aéreas da Lippia microphylla, nas concentrações de 1,0, 10,0, 100,0 e 1000,0 μg/mL, foi utilizado nos ensaios de toxicidade aguda utilizando o microcrustáceo Artemia salina (n = 10), incubados por um período de 24 e 48 horas, realizados em triplicata. O número de náuplios mortos foram quantificados e a CL50 foram calculadas por regressão não-linear. Resultados: O extrato da Lippia microphylla durante incubação por 24hs promoveu toxicidade (p < 0,05) apenas na maior concentração do extrato (1000 μg/mL). Já na exposição por 48h, mostrou CL50 de 246,7 ± 27,85 μg/mL, apresentando toxicidade moderada. Conclusão: As folhas de Lippia microphylla possuem princípios ativos, os quais, provavelmente, não conseguem ser totalmente eliminados pelo metabolismo da A. salina durante 48hs, causando-lhes toxicidade moderada.
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