Realizar um doutorado é definitivamente um trabalho coletivo, por isso os agradecimentos são muitos e são necessários. Eu começo agradecendo a professora Cristina, minha orientadora. Cris, não tenha dúvidas de que se hoje este trabalho existe é graças a você. Sem seu apoio incondicional e seu incentivo constante, eu não teria sido capaz. Você é para mim um grande exemplo de pesquisadora e orientadora. Contigo com certeza aprendi muito sobre uma pesquisa acadêmica, mas aprendi mais ainda com seus exemplos, que eu espero poder seguir. Muito obrigada por sua orientação. Acho que devo agradecer aos seus gêmeos também, por eles permitirem que eu roubasse você deles em alguns momentos! Outro agradecimento muito especial é para o Marcelo, meu grande companheiro, que esteve sempre ao meu lado. Seu amor, sua paciência e seus incentivos foram fundamentais para que eu pudesse enfrentar essa longa e árdua jornada. Muito obrigada por seu amor e dedicação comigo. Agradeço também à professora Cibelle, que me abriu as portas para o doutorado e me apresentou o universo das pesquisas em História da Ciência. Aos professores do Interunidades com quem tive o prazer de aprender muito tanto nas disciplinas como nas conversas de corredor e eventos, Maurício, Elio Yassuko e Villani. Obrigada por seus ensinamentos. Aprendi muito com todos. Os amigos também foram muito importantes nesse processo, e foram muitos que não dá para citar todos. Mas alguns deixaram marcas mais profundas e merecem um destaque. Alexandre Bagdonas, amigo de longa data e incentivador constante ao longo desta jornada. Aprendi muito com todas as nossas conversas, em especial aquelas durante as inúmeras viagens entre São Carlos e São Paulo que fizemos. Gisele, Roseline, Renata e Vanessa, novas amigas que o Interunidades me trouxe. Sidnei, um amigo querido que me acompanhou desde a seleção do doutorado. E claro a Renatinha, amiga de outros tempos e que gentilmente me ofereceu abrigo e companhia em São Paulo. Saudades de todos. Obrigada pela amizade. Aos colegas do departamento de Física da UFTM, agradeço pelo apoio, em especial neste último ano com a autorização do meu afastamento. Em particular destaco o parceiro acadêmico e amigo querido Dionízio. Dividir um projeto com você foi uma grande experiência e um enorme aprendizado. Frederico, não posso deixar de lembrar nossas conversas no laboratório, sempre tão agradáveis e construtivas. Do ICENE, tenho que citar o Luiz Fernando, um grande amigo, cujo apoio foi fundamental nos momentos finais desta jornada. Agradeço pela amizade e os bons conselhos. E claro, o Rutielly, E claro, a família, sempre um elo importante na nossa vida. Minha mãe, a dona Vera, e o meu pai, seu Nivaldo, que sempre torceram por mim. Meus irmãos Joni e Zé, por atenderem meus pedidos de socorro sempre que precisei. Por fim, agradeço ao apoio da CPGI, em especial ao Thomas e Rosana, e ao secretário Ailton por toda ajuda sempre que precisei. Naturalmente devo ter me esquecido de citar alguém, mas não tenham dúvidas que sou grata a todos que de uma form...
A Política Nacional de Extensão Universitária (2012) aponta para a necessidade de priorizar ações voltadas para o desenvolvimento, produção e valorização cultural e artística como importantes para afirmação de identidades nacionais e de suas manifestações regionais. Partindo desta premissa, a presente análise tem o objetivo de apresentar o processo de implementação de uma gestão pública de cultura no Centro Cultural da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e, a partir da experiência, realizar reflexões de cunho prático-teórico, apontando caminhos para o estreitamento das relações entre arte e cultura populares e os aspectos da formação próprios da atividade fim das instituições de ensino superior no Brasil. A partir de uma investigação qualitativa, construída de um questionário online com questões abertas e fechadas, apresentamos um “mapeamento cultural” realizado em dois momentos, em um intervalo de doze meses, com servidores técnico-administrativos, professores e alunos. Assim, discutimos os dados dessa consulta como base empírica para avaliar os projetos estruturantes e propor desdobramentos das ações culturais extensionistas, visando uma universidade mais aberta à produção, fruição e formação desde um ponto de vista de uma política de cultura que valorize a diversidade e os diálogos interculturais.
Os programas de formação continuada dos museus de ciências são espaços privilegiados para a abordagem de temas voltados à educação em ciências e à divulgação científica. Nesse contexto, este trabalho buscou compreender, por meio de uma pesquisa qualitativa, o processo de consolidação do programa de formação do Museu Dica, da Universidade Federal de Uberlândia e, dessa forma, evidenciar sua identidade. Esta pesquisa considerou sete cursos realizados neste programa, no período de 2011 a 2017, em que procuramos conhecer as potencialidades, fragilidades e desafios enfrentados por cada um. Percebemos que todos os cursos analisados, dentro de seus objetivos e limitações, contribuíram para o processo de amadurecimento do programa. Além disso, todos eles buscaram a valorização das experiências dos professores participantes e reflexões sobre suas práticas.
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