A COVID-19 causa uma sintomatologia diversificada e um risco eminente de morte, visto ainda que não há tratamento específico, nem tão pouco uma vacina preventiva para todos. A população deve seguir as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e, a principal delas é o isolamento social. No entanto, essa medida traz um grande impacto no aspecto biopsicossocial dos idosos, resultando em um possível decréscimo da capacidade funcional. O envelhecimento é compreendido como um processo fisiológico irreversível, e com isso, acarreta prejuízos na autonomia e independência. Paralelamente a esse fenômeno, nota-se que as alterações anátomo-fisiológicas nos idosos são diversas, aumentando assim, a incidência de quedas. O isolamento social, pode ser um fator preponderante a acentuação das quedas em idosos e consequente sobrecarga do sistema público de saúde. Logo, os exercícios físicos funcionais são fundamentais para que esses indivíduos reduzam significativamente os impactos sistêmicos causados pelo envelhecimento e consequentemente as quedas.