Objetivo: avaliar o conteúdo e densidade mineral óssea relacionada a capacidade funcional de tabagistas. Método: trata-se de estudo transversal, de métodos e procedimentos próprios da pesquisa epidemiológica descritiva e de abordagem quantitativa. A pesquisa realizou-se em um Centro de Referência em Reabilitação e Assistência à Saúde no município de São Paulo. Aplicou-se um questionário sociodemográfico e fatores relacionados, o instrumento Fagerström de avaliação da dependência nicotínica e o teste de caminhada de seis minutos para avaliação da capacidade funcional. Realizou-se Absortometria Radiológica de Raio X de Dupla Energia – de coluna lombar, colo do fêmur e fêmur total. Resultados: avaliaram-se 24 tabagistas com idade entre 45 e 75 anos, de ambos os sexos, idade média de 58,6±5,9 anos, Índice de Massa Corporal médio de 26,7±3,4, a maioria do sexo feminino 16 (66%). Grau de dependência nicotínica prevalente baixa. Houve ainda significante associação entre massa óssea e capacidade funcional entre mulheres tabagistas. Conclusão: houve significante associação entre massa óssea e capacidade funcional entre tabagistas do sexo feminino. Torna-se desejável os prestadores de cuidados de saúde no contexto clínico da reabilitação, empregar sistemas que assegurem abordar outras comorbidades coocorrentes, tais como o tabagismo.
Obetivou-se apontar breves notas introdutórias na literatura científica de contribuições teóricas e práticas em promoção da saúde e possíveis entrelaçamentos com a capacidade funcional e a função cognitiva de idosos. Trata-se de uma comunicação curta que a partir do espaço cientifico e acadêmico, toma como estratégia a narrativa bibliográfica. Tomando como critério de seleção os títulos de interesse e conveniência a partir da combinação dos Descritores em Ciências da Saúde relacionados a temática. Utilizaram-se as fontes de informação: SciELO, PubMed e Google Scholar, no período de Janeiro a Junho de 2018. Evidenciou-se o estilo de vida promotor de saúde e suas relações com a capacidade funcional e função cognitivas em idosos, bem como suas intersecoes interdisciplinares podem possibilitar novas alternativas ou caminhos para fazer frente as demandas provocadas pelas recentes mas inexoráveis transições sociais, demográficas e epidemilogicas. Concluimos que embora esse trabalho não seja uma ampla revisão da literatura, traz dados importantes ao se propor o estudo interdisciplinar da promoção da saúde relacionada a capacidade funcional e função cognitiva. Explicitando o entrelace de
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