Este estudo avaliou o consumo de cloro da espécie Microcystis aeruginosa presente nas florações em mananciais de abastecimento, pois a legislação exige a manutenção mínima de 0,2 mg.L-1 de cloro residual livre ou 2 mg.L-1 de cloro residual combinado e um residual de 3 a 5 mg.L-1 após 7 dias. Em escala de laboratório realizaram-se análises com cloro gasoso: 8 doses para ensaios de 30 minutos e 24 horas; e outras 7 para ensaios de 7 dias. Os resultados, em média, demonstraram alto consumo de cloro, podendo ter relação com a formação de subprodutos da cloração no tratamento de água.

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Objetivou-se quantificar a produção de sólidos no decantador da ETA Seminário, localizada em Mariana/MG. Para a estimativa de produção foram utilizadas equações da literatura que foram modeladas com parâmetros da própria estação em estudo. As equações utilizadas, apresentaram eficiência na quantificação, com cerca de 54 toneladas de lodo produzido apresentado na forma de sólidos. A estimativa de produção de lodo possibilita que a estação implante a técnica adequada para destinar os resíduos e espera-se estudos relacionados ao descarte correto desses resíduos seguindo a legislação ambiental vigente.

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RESUMO O estudo teve como objetivo o desenvolvimento e a validação de um método analítico para detecção e quantificação de ácidos haloacéticos por meio da extração líquido-líquido e da análise por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. Para a validação, consideraram-se parâmetros como linearidade, precisão, limites de detecção e quantificação e seletividade. Adicionalmente, aplicou-se o método para avaliar a formação de ácidos haloacéticos em ensaios de cloração de células de Cylindrospermopsis raciborskii com o oxidante hipoclorito de cálcio, simulando situações em estações de tratamento de água. O método apresentou baixo tempo de análise, excelente seletividade, precisão, repetitividade e sensibilidade, com possibilidade de aplicação para análises de rotina em substituição à cromatografia a gás por captura de elétrons. Observou-se a formação de ácidos haloacéticos durante os ensaios com doses de 2,5 e 5,0 mg.L-1 do oxidante, com destaque para os ácidos dicloroacético e tricloroacético.