Simultaneous en bloc replacement of the ascending aorta and aortic valve by a composite valve graft, as first described by Bentall and De Bono in 1968 and with later modifications, has become the standard surgical technique in the treatment of aneurysms of the aortic root associated with severe aortic valve dysfunction. Despite the good surgical results overall, it is still associated with considerable perioperative mortality and with dire complications in the long run. We report a case of a giant aortic pseudoaneurysm compressing the right heart chambers and communicating with the right ventricle presenting as rapidly progressing heart failure a few months after a Bentall operation.
Disponível na Internet a 2 de fevereiro de 2015A resposta imunitária em situações de agressão ao músculo cardíaco é uma matéria pouco estudada e de resultados práticos pouco relevantes. Mesmo na situação do enfarte do miocárdio, o paradigma da agressão ao miocárdio por razões não infecciosas ou inflamatórias, o impacto clínico dessa investigação é muito reduzido.Um exemplo do que se pode esperar deste tipo de investigação, com potencial reflexo para a atividade clínica, é a recente publicação de um interessante trabalho de Savukoski et al. procurando ensaiar um novo teste laboratorial para determinação de troponina, o qual possa ser livre da interferência de eventuais autoanticorpos antitroponina que possam estar presentes em circulação 1 .A presença destes autoanticorpos específicos foi investigada por este mesmo grupo, o qual demonstrou, numa série de 510 doentes com suspeita de enfarte do miocárdio, a presença de autoanticorpos em 9,2% dos casos, sem contudo se encontrar qualquer reflexo sobre o prognóstico a 12 meses 2 .O aspeto prático desta observação reside no facto de que a presença destes anticorpos pode conduzir a valores falsamente negativos de troponina no soro de doentes com enfarte do miocárdio e desse modo pode contribuir para o atraso no diagnóstico.DOI do artigo original: http://dx.doi.org/10.1016/j.repc.2014.08.018Correio eletrónico: jaraujomorais@mail.telepac.pt A sua presença em indivíduos aparentemente saudáveis também foi relatada. Há alguns anos atrás Adamczyk et al. 3 reportaram uma prevalência de 12,7% de autoanticorpos em indivíduos saudáveis, dadores de sangue, sem diferenças significativas no que respeita às isoformas T ou I.Esta resposta imunitária pode ser parcialmente neutralizada, através da administração por via nasal das três subunidades de troponina (C, I e T) e essa neutralização/vacinação pode ter efeito na redução do tamanho do enfarte, quando a referida administração se processa uma hora antes do fenó-meno isquemia/reperfusão 4 .Um outro campo de interesse e que igualmente tem despertado algum interesse dos investigadores é a presença do mesmo tipo de autoanticorpos em doentes com miocardiopatia dilatada. A distrofia muscular de Emery-Dreifuss é um bom exemplo.Tratando-se de uma doença rara, em alguns casos a doença é detetada através da presença de um quadro de miocardiopatia dilatada, casos estes em que o envolvimento do músculo cardíaco precede o envolvimento dos múscu-los esqueléticos. Num estudo de dez doentes, avaliados em comparação com um grupo de controlo emparelhado para algumas características, foi possível perceber que não há uma relação clara entre níveis de anticorpos e sintomatologia cardíaca, se bem que os autores admitam que a sua deteção pode representar um marcador de previsão de está-dios precoces de miocardiopatia dilatada 5 .A autoimunidade tem o seu lugar na patogénese de algumas entidades como sejam a miocardiopatia dilatada, as http://dx
Left ventricular systolic dysfunction (LVSD) following acute myocardial infarction (AMI), by decreasing renal blood flow, may interfere with renal L-DOPA availability and, consequently, dopamine synthesis. Dopamine of renal origin exerts local natriuretic effects. We studied 17 post-AMI patients with asymptomatic LVSD (ejection fraction < 40%) and 14 without (ejection fraction > or = 40%), measuring 24-h urinary excretions of L-DOPA, dopamine and its metabolites, and plasma levels of the amines, amine derivatives and type-B natriuretic peptide (BNP). Baseline characteristics were well balanced between the two groups. No differences were observed in urinary volume and sodium and creatinine excretions. The group with asymptomatic LVSD presented lower urinary excretion of L-DOPA (66.8 +/- 10.1 versus 115.3 +/- 21.9 nmol x day(-1), P = 0.04), whereas plasma levels of L-DOPA were identical in both groups. Urinary dopamine was similar in the two groups (1124.2 +/- 172.4 versus 1049.0 +/- 146.4 nmol x day(-1), P = 0.86), resulting in higher urinary dopamine/L-DOPA ratios in patients with asymptomatic LVSD (20.4 +/- 3.0 versus 9.9 +/- 0.8, P < 0.001). Plasma levels of BNP were higher in the asymptomatic LVSD group (348.5 +/- 47.3 versus 146.8 +/- 21.9 microg x ml(-1), P = 0.003). Ejection fraction was negatively correlated with both plasma levels of BNP and urinary dopamine/L-DOPA ratios. Renal dopamine production is well preserved in patients with asymptomatic LVSD and increased neurohumoral activation, despite reduced urinary excretion of its precursor. This suggests that renal uptake and/or decarboxylation of L-DOPA is enhanced in this condition, as a compensatory mechanism, contributing to preservation of urinary sodium excretion.
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