The Home Self-Administered Tool for Environmental Assessment of Activity and Diet (HomeSTEAD) survey evaluates a broad spectrum of food parenting practices related to parental use of control, autonomy support, and structure. This study aims to test the psychometric properties of the Portuguese version of the HomeSTEAD family food practices survey in parents of 3–12 year old children. Data were collected from 184 parents/caregivers. We performed an exploratory factor analysis (EFA), calculated the internal consistency coefficients of each subscale, and tested for associations with children’s food intake and weight. Based on the EFA, 61 items were included in the Portuguese version of the HomeSTEAD family food practices survey, and were distributed among four Coercive Control Practices (16 items); five Autonomy Support Practices (17 items); and nine Structure Practices (28 items). All scales demonstrated an acceptable level of internal consistency. A higher body mass index (BMI) SD score in children was associated with higher levels of restriction and weight talk by parents and distractions during meals. Higher levels of distractions during meals were also associated with higher sweets intake in children. Additionally, higher levels of parental modeling and the establishment of rules and limits were associated with lower intake of sugar-sweetened beverages. These associations provide preliminary evidence of the HomeSTEAD family food practices survey’s construct validity and attest to its potential to assess parental strategies and provide useful information to improve children’s eating.
Childhood obesity is associated with unbalanced lifestyle patterns, and new strategies are needed to support parents in the compliance with the guidelines for children’s age. Tailored automatic recommendations mimic interpersonal counseling and are promising strategies to be considered for health promotion programs. This study aimed to develop and test a mobile recommendation system for parents of preschool children identified with overweight/obesity at health care centers. Evidence-based recommendations related to children’s eating, drinking, moving, and sleeping habits were developed and tested using a questionnaire. A pilot study was conducted in a health care center to test how using an app with those tailored recommendations, in video format, influenced parents’ perceptions of the child’s weight status and their knowledge about the guidelines, compared to a control group. The chi-squared test was used for categorical variables and the Mann–Whitney U test for continuous variables (p < 0.05). A high proportion of parents were already informed about the guidelines, but their children were not meeting them. After watching the tailored recommendations, there was an increased knowledge of the guideline on water intake, but there was no improvement in the perception of the child’s excessive weight. Parents may benefit from a mobile-based tailored recommendation system to improve their knowledge about the guidelines. However, there is a need to work with parents on motivation to manage the child’s weight with additional strategies.
A tualmente, a resistência aos antimicrobianos (RAB) é um dos problemas de saúde pública mais preocupantes a nível global, com ameaça de regresso à era pré-antibiótico. 1 Na Europa, o impacto das infeções por bactérias resistentes Rev Port Med Geral Fam 2019;35:346-59 346 Nuno Miguel Parente* PRACI -Perceção dos utentes sobre antibioterapia, Resistência a Antimicrobianos e Controlo de Infeção RESUMO Objetivo: Caracterizar os conhecimentos dos utentes sobre práticas inerentes à antibioterapia, concetualização de resistência a antimicrobianos (RAB), controlo de infeção e averiguar a existência de relação entre a informação sobre RAB e restantes variáveis. Tipo de estudo: Estudo observacional, transversal e analítico. Local: USF Viver Mais. População: Utentes inscritos na USF Viver Mais com 18-69 anos (n=6.952).Métodos: Questionário anónimo aplicado a uma amostra de 365 utentes. Incluiu variáveis demográficas como idade, sexo e escolaridade, presentes na Parte I, e 15 perguntas de escolha simples na Parte II sobre conceito e funcionamento do antimicrobiano (AB), atitudes relativas ao AB, adequação do AB a determinados sintomas e doenças, práticas de controlo de infeção, fonte de informação sobre RAB, definição e dimensão da RAB. Resultados: Houve maior representatividade do sexo feminino (61,9%), do grupo com 45-54 anos e escolaridade ≥ 12º ano. A maioria reconheceu o papel dos AB nas infeções víricas e mais de 70% identificou os AB como fármacos anti-piréticos e anti--inflamatórios. A principal indicação para AB foi a odinofagia com duração ≥ 5 dias e aproximadamente 89% concordou em utilizar AB de familiares/amigos. Cerca de 50% considerou importante a higienização das mãos após contacto com uma instituição de saúde e 69,4% após contacto com secreções respiratórias. O reconhecimento do conceito da RAB constatou-se em 58,1% dos utentes, em que 50% a percecionou como problema pessoal e familiar. Mais de 88% conceptualizou a RAB como uma falha de resposta do corpo aos AB.Verificou-se relação entre a informação sobre RAB do doente e as seguintes variáveis: escolaridade; conhecimento sobre o efeito negativo do AB na flora autóctone; importância do AB no tratamento da constipação, gripe e odinofagia; autossuspeição do utente da necessidade de tratamento com AB; decisão de antibioterapia gerida pelo médico e confiança no médico não--prescritor de AB (p<0,05). Conclusões: Em geral, os utentes demonstraram baixo conhecimento nas diversas áreas, apesar de sobreponível à literatura. Deste modo, o médico de família pode dirigir as suas ações para a informação adequada do conceito de RAB e implicações no ecossistema. Palavras-chave:Resistência a antimicrobianos; Antibióticos; Controlo de infeção; Literacia em saúde. reflete-se anualmente em aproximadamente 33.110 mortes e 874.541 anos de vida ajustados para incapacidade. 2 Relativamente ao custo, na União Europeia ABSTRACT PARIC -PATIENTS' PERCEPTION ON ANTIBIOTIC USE, ANTIMICROBIAL RESISTANCE AND INFECTION CONTROL Objective: To characterize the knowledge about practices inher...
Objetivo: Caracterizar a utilização dos aparelhos digitais em idade pré-escolar e comparar com as recomendações da Academia Americana de Pediatria e OMS. Testar associações entre a utilização dos aparelhos digitais pelas crianças e determinadas características dos pais e do seu uso. Tipo de estudo: Estudo transversal, descritivo e analítico. Local: Unidades de Saúde Familiar (USF) da zona norte de Portugal. População: Utentes, com idade entre os 12 meses e os cinco anos inclusive, de seis USF. Métodos: Questionário anónimo aplicado a uma amostra de pais que acompanharam a criança à consulta. Incluiu variáveis demográficas e perguntas relacionadas com a utilização dos aparelhos digitais pela criança e pais. Resultados: Obtiveram-se 342 questionários. A televisão e o smartphone foram os aparelhos mais presentes nas casas e os mais frequentemente usados pelas crianças. O início do seu uso deu-se antes dos 18 meses em 74,7% para a televisão, 23,4% para o smartphone e 16,3% para o tablet. Em 65,9% e 24% houve uma utilização diária para a televisão e smartphone, respetivamente. A utilização dos aparelhos aconteceu em 19% nos 60 minutos antes do sono e o «uso às refeições» foi o motivo mais reportado. Nas crianças com idade < 24 meses 88-93% demonstraram utilizar aparelhos digitais, enquanto nas crianças idade > 24 meses 70-74% tinham um tempo de ecrã > 1h/dia. Verificou-se associação do tempo de ecrã das crianças com o tempo de ecrã dos pais, perceção dos pais relativamente ao TEE da criança e número de aparelhos digitais no quarto. Conclusões: Regista-se um início muito precoce, antes dos 18 meses, para o uso destas tecnologias, que é abusivo, preocupante e fora das normas de orientação atuais. É importante abordar este assunto desde cedo nas consultas, sensibilizando os pais para outros tipos de atividade e estímulo.
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