Revue de littérature générale et comparée 26 | 2021 L'anomalie en question(s) Sobre jácaras villanciqueras y narcocorridos: Del Dios rufián y barroco al Narco endiosado neobarroco À propos de jácaras villanciqueras et de narcocorridos : du Dieu ruffian et baroque au narcotrafiquant déifié néo-baroque About jácaras villanciqueras and narcocorridos: from the ruffian and baroque God to the neo-baroque drug trafficker deity
O trabalho que nos propomos apresentar é a análise da ópera Corvo Branco com libreto de Luísa Costa Gomes, música de Philip Glass e encenação de Robert Wilson, estreada no teatro Camões por ocasião da Expo'98, cuja referência central são as viagens marítimas dos séculos XV e XVI, ainda que o tema central pretenda ser a descoberta. A obra configura não só a sobreabundância de informação, acontecimentos, imagens e lugares que caracteriza as sociedades contemporâneas, como sobretudo a reação que as próprias sociedades engendram para essa sobreabundância: o refúgio em universos simbólicos servindo de reconhecimento entre os seus membros e de confirmação de pertença ao grupo (Augé, 1992). Esse universo simbólico, parte da ideologia explícita ou implícita da sociedade em questão e assim da identidade nacional, é, no caso português, dominado pela importância do império passado, pela ideia de “encontro de culturas” harmonioso e pacífico, pela imagem do português simples, humilde e batalhador que percorre o mundo em busca de aventuras, não descurando, porém, o desejo de regressar à “ditosa pátria [sua] amada” (Gomes, 1998, p. 48). Como a obra desconstrói esses mitos será a nossa linha de análise.
Flirt entre barbe et moustache : regard nefando et homoérotisme dans deux entremezes ibériques du XVII e siècle Beard and mustache flirtations: nefanda gaze and homoeroticism in two seventeenth-century Iberian entremeze
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