Objetivo: revisar as evidências científicas sobre a assistência de Enfermagem na sondagem nasogástrica e nasoentérica em pacientes adultos. Método: trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, tipo revisão integrativa que utilizou, em artigos publicados nas bases de dados LILACS, MEDLINE, BDENF e na Biblioteca Virtual SciELO, no Google Acadêmico, em português e inglês, no período de 2014 a 2020, com textos completos disponíveis na íntegra, podendo ser pesquisas observacionais ou experimentais. Utilizaram-se as estratégias de busca “Enfermagem AND Nutrição enteral AND Saúde do adulto” e “Cuidados de Enfermagem AND Tubo de Alimentação”. Selecionaram-se, ao final, 18 estudos e realizou-se a técnica de Análise de Conteúdo. Resultados: formaram-se três categorias teóricas: Déficit no conhecimento da equipe de Enfermagem sobre a utilização da sonda nasogástrica/nasoentérica; Administração de medicamentos por meio da sondagem nasogástrica/nasoentérica; Necessidade do processo de Enfermagem no cuidado ao paciente com sonda nasogástrica/nasoentérica e Método mais seguro na inserção de sondagem nasogástrica/nasoentérica. Conclusão: torna-se indispensável a capacitação permanente dos profissionais de Enfermagem para fundamentar suas práticas em evidências científicas e promover uma assistência de qualidade, humanizada e integral.
O artigo objetiva analisar a produção científica sobre o ensino da morte e do morrer por docentes de enfermagem no Brasil. Trata-se de um estudo bibliométrico, realizado com publicações das bases de dados LILACS, MEDLINE, BDENF e SciELO e no Portal CAPES, considerando o intervalo 2005-2019. A maioria dos autores são pesquisadores da área de Enfermagem, com predomínio da titulação de doutor. Observou-se que o ensino-aprendizagem sobre a morte e o morrer por docentes de enfermagem tem como ponto de partida as experiências quando estudantes; suas dificuldades em vivências particulares e as fragilidades da abordagem curricular. É preciso considerar a interdisciplinaridade e a formação em educação para a morte no cuidado para pessoas em processo do morrer.
Objetivo: Explanar acerca do processo de enlutamento frente à COVID-19. Método: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura sobre o processo de enlutamento frente à pandemia da COVID-19. Resultados: Foram apresentados quatro eixos condutores sobre a temática, a saber: processo de luto: compreensão do diagnóstico de luto; transtorno de luto complexo persistente; luto no contexto da COVID-19: estratégias de suporte e apoio emocional no enlutamento durante a pandemia da COVID-19. Conclusão: O luto é um processo normativo de adaptações às perdas, abrangendo emoções, condições, sensações físicas e mudanças comportamentais, exigindo dos profissionais de saúde atenção à escuta, acolhimento e observação de sinais clínicos e psíquicos de sofrimento mental.
O objetivo foi investigar o itinerário diagnóstico e terapêutico percorrido pelos familiares e pessoas com doença oncológica. Trata-se de um estudo qualitativo, desenvolvido em um hospital filantrópico de João Pessoa-PB. Foram construídas as seguintes categorias: Categoria 1 – Reconhecendo os sinais e sintomas antes do diagnóstico; Categoria 2 – do diagnóstico ao início da terapêutica: caminhos vivenciados pelos pacientes; Categoria 3 – Itinerário terapêutico dos pacientes, que foi dividida em Subcategoria 1 – Sintomatologia durante o tratamento e Subcategoria 2 – Dificuldades enfrentadas pelos pacientes durante a terapêutica proposta e a Categoria 4 – Desafios enfrentados pelos familiares. É importante compreender o contexto em que o processo de adoecimento é vivenciado e o tempo em que as etapas do itinerário diagnóstico e terapêutico são desenvolvidas, a fim de prestar uma melhor assistência.
Introdução: A morte não é somente um fato biológico do desenvolvimento humano, mas um processo construído socialmente, que não se distingue das outras dimensões do universo das relações sociais Objetivo: Investigar os caminhos utilizados pelos docentes de enfermagem acerca da temática morte e morrer na formação acadêmica. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa realizado com docentes de um curso de Bacharelado em Enfermagem de uma universidade pública da Paraíba. Os dados foram analisados com estatística descritiva, analisados à luz da literatura pertinente. Resultados: De forma geral, pode-se observar que a maioria dos docentes de enfermagem abordam a temática morte e morrer na formação acadêmica, de forma transversal, uma vez que a grade curricular contempla disciplinas que abrangem os processos de nascer, viver, morrer e luto com vistas à qualidade de vida e dignidade humana. Conclusão: Se faz necessário conversar sobre a morte, trazê-la para dentro da academia, abrindo espaços de educação para morte, seja no ensino, na pesquisa ou na extensão. O importante é trazer à tona reflexões, discussões e ações que aproximem os acadêmicos do fenômeno morte do mesmo modo que experienciam o fenômeno do nascimento, desenvolvimento e envelhecimento do ser humano.
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