Tourists harm the destination's environment in many different ways. Behavioural economics (BE) contributes to the formulation of public and private policies to reduce this harm, and its use is growing in the tourism industry. The nudging agenda is converging with tourism, with managers and policymakers realising that the implementation of nudges leads to lower costs and higher effectiveness of behavioural changes, decreasing the harm produced by tourists. However, little effort has been made to comprehend the relationship between nudges and tourism sustainability. To fill this gap, this paper systematises the literature on nudge interventions in tourism and sustainability studies. Our results present the main disciplinary background used in these investigations, with Anglo-Saxon countries leading research on green nudges. The methodological approach adopted by the nudge studies is limited, and causal evidence is lacking. The thematic analysis categorises the interventions and supports the idea that nudges target both unconscious and conscious behaviours. The preferred interventions are the ones with a low-cost application, such as bed linen reuse. Social norms are the main trigger for developing hypotheses and designing nudges. Our study also presents the mediators and moderators of pro-environmental behaviours (PEBs) and develops a model to design nudges in the tourism industry. Theoretical, managerial contributions and suggestions for future studies are also discussed.
This article examines the effect of option framing and cognitive load on consumer choices of tourism services. Previous literature has shown that consumers tend to choose more options and spend more money when they begin the choice process from a complete set of options (downgrade/delete framing) than when they start choosing from a more basic set of options (upgrade/add framing). To exam this irrational behavior, we conducted two experimental studies with 561 consumers of leisure travel. The results of the two experiments provided robust evidence on the effect of the downgrade framing strategy on upselling tourism services and revealed that cognitive availability did not prevent consumers from making irrational choices. These findings indicate that decisions involving leisure trips may be even more susceptible than previously thought to cognitive biases and contextual influences due to their emotional and hedonic aspects, extending the existing literature on behavioral economics in tourism.
O presente artigo oferece uma perspectiva sobre o turismo no Brasil, analisando os principais desdobramentos com foco no período de 2000-2019. Trata-se de um artigo de opinião com reflexões de acadêmicos do turismo brasileiro. Os tópicos relacionados ao turismo, cobertos neste artigo, incluem economia, política e planejamento, marketing, transporte, meio ambiente, gastronomia, hospitalidade, lazer, entre outros. Como principal conclusão, considera-se que o Brasil não conseguiu se posicionar como destino de renome internacional, já que desde a década de 1990 os esforços para apoiar o desenvolvimento do turismo regional obtiveram sucesso apenas moderado. As crises econômicas, a instabilidade política, a violência e a corrupção foram entraves que afetaram consideravelmente o setor de turismo. A falta de uma abordagem coordenada entre os vários níveis de governo, a escassez de dados de turismo e uma campanha de marketing supra-governamental de longo prazo, entre outros fatores, fizeram com que o país perdesse várias oportunidades importantes na década de 2010 para se estabelecer como um dos principais destinos turísticos no mercado global.
A precificação dinâmica é considerada um método eficiente na gestão de preços e tem sido adotada por hotéis e companhias aéreas há décadas. Mais recentemente, o aplicativo de mobilidade urbana Uber, presente em mais de 600 países, introduziu a precificação dinâmica em tempo real que busca ajustar a oferta à demanda pelo serviço. Embora a literatura destaque os benefícios dos preços dinâmicos, economistas comportamentais argumentam que essas variações de preços podem ser consideradas injustas. Assim, os objetivos desse estudo são: examinar como consumidores e turistas julgam a justiça dos preços praticados pela Uber; investigar as percepções relacionadas à precificação dinâmica e à supressão da informação sobre o multiplicador da tarifa na solicitação do serviço; e examinar quais são os comportamentos derivados de julgamentos de injustiça dos preços. Trata-se de uma abordagem qualitativa e exploratória cujo método é o grupo focal. Os principais resultados indicam que o julgamento dos preços varia com o contexto e com a avalições dos benefícios do serviço; que a precificação dinâmica é considerada aceitável, mas que, em certas condições, pode desencadear sentimentos de injustiça e emoções negativas em uma parcela considerável de consumidores; e que turistas adotam estratégias comportamentais para minimizar a incerteza dos preços dinâmicos.
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