Objective To use the rs1229984 variant in the alcohol dehydrogenase 1B gene (ADH1B) as an instrument to investigate the causal role of alcohol in cardiovascular disease.Design Mendelian randomisation meta-analysis of 56 epidemiological studies.Participants 261 991 individuals of European descent, including 20 259 coronary heart disease cases and 10 164 stroke events. Data were available on ADH1B rs1229984 variant, alcohol phenotypes, and cardiovascular biomarkers. Main outcome measuresOdds ratio for coronary heart disease and stroke associated with the ADH1B variant in all individuals and by categories of alcohol consumption.Results Carriers of the A-allele of ADH1B rs1229984 consumed 17.2% fewer units of alcohol per week (95% confidence interval 15.6% to 18.9%), had a lower prevalence of binge drinking (odds ratio 0.78 (95% CI 0.73 to 0.84)), and had higher abstention (odds ratio 1.27 (1.21 to 1.34)) than non-carriers. Rs1229984 A-allele carriers had lower systolic blood pressure (−0.88 (−1.19 to −0.56) mm Hg), interleukin-6 levels (−5.2% (−7.8 to −2.4%)), waist circumference (−0.3 (−0.6 to −0.1) cm), and body mass index (−0.17 (−0.24 to −0.10) kg/m 2 ). Rs1229984 A-allele carriers had lower odds of coronary heart disease (odds ratio 0.90 (0.84 to 0.96)). The protective association of the ADH1B rs1229984 A-allele variant remained the same across all categories of alcohol consumption (P=0.83 for heterogeneity). Although no association of rs1229984 was identified with the combined subtypes of stroke, carriers of the A-allele had lower odds of ischaemic stroke (odds ratio 0.83 (0.72 to 0.95)).Conclusions Individuals with a genetic variant associated with non-drinking and lower alcohol consumption had a more favourable cardiovascular profile and a reduced risk of coronary heart disease than those without the genetic variant. This suggests that reduction of alcohol consumption, even for light to moderate drinkers, is beneficial for cardiovascular health.
RESUMO -O diagnóstico de demência tem como base a presença de declínio da memória e de outras funções cognitivas. Diversos instrumentos foram desenvolvidos durante os últimos anos com o objetivo de auxiliar na investigação de possíveis déficits cognitivos em indivíduos de risco, como é o caso dos idosos. O Mini-Exame do Estado Mental (MMSE) é a escala de avaliação cognitiva mais amplamente utilizada com essa finalidade. Apesar disso, o MMSE ainda não foi adequadamente validado para o diagnóstico específico de demência no Brasil. Este estudo foi desenhado com os seguintes objetivos: (1) investigar o melhor ponto de corte do MMSE para o diagnóstico de demência em uma amostra de idosos atendidos em um ambulatório de saúde mental; e (2) estudar o impacto da idade e escolaridade sobre o escore total final da escala. Duzentos e onze pacientes com mais de 60 anos de idade que buscaram tratamento junto à Unidade de Idosos do ambulatório de saúde mental da Santa Casa de São Paulo entre fevereiro de 1997 e fevereiro de 1998 foram incluídos no estudo. Eles foram avaliados de forma sistemática com o SRQ-20, MMSE e entrevista clínica para realização do diagnóstico clínico de acordo com a CID-10. Setenta (33,2%) pacientes receberam o diagnóstico de demência. Os escores do MMSE foram comparados no grupo de pacientes sem e com demência. O ponto de corte 23/24 (caso/não caso) revelou índices de sensibilidade e especificidade de 84,3% e 60,3% respectivamente. O escore total do MMSE correlacionou-se de forma significativa com a idade (r= -0,41; p<0,001) e com a escolaridade (F=12,69; p<0,001). Análise de covariância do MMSE entre os diferentes níveis de escolaridade mostrou que apenas o grupo sem escolaridade formal diferia dos demais quando o efeito da idade era levado em consideração (F=10.51, p<0.001). O ponto de corte 19/20 no MMSE apresentou sensibilidade de 80,0% e especificidade de 70,9% para o diagnóstico de demência entre os idosos sem escolaridade. O ponto de corte 23/24 no MMSE associou-se a taxas de sensibilidade e especificidade de 77,8% e 75,4% respectivamente para idosos com histórico escolar prévio. Conclui-se que é necessário utilizar pontos de corte diferenciados no MMSE para idosos sem e com instrução escolar que estejam sendo avaliados para a presença de um possível quadro demencial. PALAVRAS-CHAVE: mini-exame do estado mental, MMSE, escalas, cognição, demência, doença de Alzheimer, sensibilidade, especificidade.
Background: Several reports have indicated that the Behavioral and Psychological Symptoms of Dementia (BPSD) are associated with increased burden of care, carer depression and increased rates of institutionalization of patients. The present study aims to review the association between these variables in cross-sectional as well as longitudinal studies.
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