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A Educação Ambiental exerce um papel importantíssimo na contemporaneidade, uma vez que as ações ao meio ambiente, principalmente as antrópicas, tem aumentado consideravelmente no decorrer dos anos. Este trabalho objetivou analisar o ensino da Educação Ambiental em uma instituição, especificamente no fundamental. A metodologia utilizada foi qualitativa. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada realizada com discentes que cursam 6º e 7º ano, totalizando 50 entrevistados. Todos alunos da escola Municipal Francisco Filgueira Sampaio, em Serrita, Pernambuco. Os resultados demonstraram que os discentes conhecem o conceito de Educação Ambiental, e compreendem que grande parte das ações causadas à natureza partem do homem. Verificou-se que a educação ambiental é trabalhada principalmente nas disciplinas de Ciências e Geografias (55% e 40%, respectivamente). Quanto ao interesse por assuntos relacionados ao Meio Ambiente, 52% tem interesse razoável. Os entrevistados apontaram a necessidade de mais trabalhos relacionados a temática. Constatou-se que a Educação Ambiental é consideravelmente trabalhada com os discentes,  porém o interesse pelo assunto ainda é razoavelmente considerado, visto que a metodologia aplicada não estimula-os a prática de ações intervencionistas diretas no meio ambiente, considerando a realidade em que vivem.

Resumo: O presente estudo teve como objetivo discutir sobre o  COVID-19, que tem sido considerado uma das enfermidades mais agressivas, por causa do quantitativo de casos que exigem internação hospitalar. Também diversos profissionais que necessitaram  adaptarem-se a uma série de mudanças, desde mudanças nos hábitos pessoais de afastamento social, a permanência em casa, hábitos mais regulares de higiene pessoal, uso de máscaras e, o próprio trabalho que passou a ser remoto, em muitos casos.  A recente descoberta de vacina contra o vírus trouxe esperanças, mas ainda está longe de ter toda a população imunizada, o que continua preocupando as sociedades. Os resultados levaram a crer que o sofrimento psicológico que se tem presenciado, atinge a população geral, professores e os profissionais da saúde, esses últimos que têm atuado diretamente no controle do vírus. Assim, o quadro instaurado requer um cuidado especial não só voltado para a saúde física, como também para a saúde psicológica da sociedade. São os mais diversos motivos e exemplos de prejuízos que o momento pandêmico pode ocasionar às pessoas, razão pela qual é importante que sejam desenvolvidas novas estratégias e ferramentas de preservação e apoio psicológico e psiquiátrico, de forma a mitigar os impactos à saúde mental da população. Nesse sentido, políticas públicas precisam ser implementadas, com ações preventivas e emergenciais direcionadas para contornar os agravos provenientes desta pandemia que ora assola o país.