O conceito de calor tem um grande caráter consensual, uma vez que faz parte do cotidiano das pessoas. Tal conceito também possui uma dimensão interdisciplinar, estando presente nas mais diversas ciências tais como física, química e biologia. A proposta deste trabalho é analisar as representações sociais do conceito de calor de graduandos em química, bem como os obstáculos no ensino que estas podem representar. Para a coleta de dados, foi utilizada a técnica de evocação livre de palavras, sendo os dados analisados por meio do software EVOC. A partir dos resultados obtidos, é possível sugerir que o conceito de calor possui um caráter material e que também é visto como sinônimo de quente e altas temperaturas. Percebeu-se também que tais significações apresentam barreiras epistemológicas e ontológicas, constituindo-se, portanto, em obstáculos para o processo de ensino-aprendizagem do conceito de calor. representações sociais, obstáculos epistemológicos Representações Sociais de Calor por Estudantes de Graduação em Química A seção "O Aluno em Foco" traz resultados de pesquisas sobre ideias informais dos estudantes, sugerindo formas de levar essas ideias em consideração no ensinoaprendizagem de conceitos científicos.
Dedico este trabalho à Teresina, ao Piauí e ao Nordeste, as raízes que nutrem meu senso de pertencimento, aos meus pais e aos meus irmãos, o caule que me sustém e enseja meu crescimento, a São Jorge e a Ogum, os espinhos que sempre me protegem quando necessário, a Thaís, a flor que brota no semiárido e me traz beleza, cor e continuidade. AGRADECIMENTOSAos meus pais, Rômulo e Mary, pelo amor incondicional e por dedicarem suas vidas a oferecer inúmeras oportunidades para mim e meus irmãos. Agradeço-os por me incentivarem a nunca desistir de meus sonhos e sempre me esforçar para alcançá-los. Sobretudo, obrigado, pai, pois sei que o senhor está olhando por mim. Esta tese é para você! Ao meu amor, Thaís, por compartilhar comigo não somente alguns momentos, mas toda uma vida. Obrigado por me incentivar e pelos puxões de orelha para que eu não desistisse e tentasse alcançar meus objetivos. Obrigado, apesar de toda a dificuldade, por produzir o combustível que me mantêm vivo: cookies, brownies e pipoca doce. Sobretudo, um imenso obrigado por ter ficado ao meu lado durante os momentos difíceis pelos quais passei, sendo meu porto seguro.Aos meus irmãos, Pâmalla e Patrick, pelos momentos de diversão e descontração e por sempre estarem a meu lado, me apoiando. À minha irmã, agradeço por me defender desde pequeno (e me desculpe por pegar suas caixinhas de Nescau escondido, mas eram essenciais para minha formação). Ao meu irmão, agradeço por nunca me deixar esquecer da criança dentro de mim (e peço desculpas por nem sempre ter paciência de ouvir o nome de todos os trocentilhões Pokémons e Digimons).Aos melhores amigos que alguém poderia pedir mas troco por amigos ricos, Fabrício, Jenifer e Xicão. Obrigado por compartilharem comigo momentos de alegrias e tristezas: noites de jogatina; conversas sobre política e sobre a vida; ombro para chorar; quarto na Alemanha; fotos da Marina Sena; e, claro, crises existenciais conjuntas.À minha orientadora, Profa. Carmen Fernandez. Eu devo chamar a senhora de mãe ou avó científica? Rs Obrigado por aceitar me orientar nesta longa pesquisa de doutorado e confiar em mim para conduzir uma pesquisa quantitativa! Sou muito grato pela paciência, compreensão e acolhimento, sobretudo nos momentos difíceis. Ao Prof. Knut Neumann, da Universidade de Kiel. Obrigado por aceitar me coorientar em parte desta pesquisa e me receber em seu grupo de pesquisa, sendo sempre muito atento e prestativo.Aos amigos do PEQuim, em especial à Luciane, Keysy, Anike e Andreia. Obrigado pelas conversas, pelos almoços e, por que não, pelas discussões sobre metodologia. Vocês podem ter a certeza de que nossas reflexões conjuntas engradeceram este trabalho.Aos amigos que o PIEC me trouxe. Obrigado, Thaiara, pelos momentos de descontração e pelos cafezinhos. Obrigado, Raquel, por compartilhar comigo os estudos para concursos e as crises existenciais.Aos amigos que a Kiel me trouxe. Obrigado, Caro, pela ajuda no meio de crises ansiosas e por se abrir a conhecer um pouquinho do meu Brasil. Obrigado, Katie, por me tirar do seden...
One of the most important models for the Pedagogical Content Knowledge (PCK), proposed by Magnusson and collaborators, has the "Orientation to Teaching Science" (OTS) on the top of the model. Such model has recently received several critiques due to its lack of empirical corroboration. To solve those issues, Wongsopawiro developed a new approach to them. This paper aims to explore the correlation between these two ways to classify the OTS and its relation to the Discursive Interaction. Through a mixed model approach, a case study was developed with a chemistry preservice teacher who had his class recorded and coded. The correlation between the codes was verified and showed that Wongsopawiro's and Magnusson's orientations possess strong interconnections. Finally, it was possible to establish a relation between Discursive interaction and Goals & Intended Strategies, being the Interactive/Authoritative Approach present above all others.
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