Background
Due to social and geographical isolation, indigenous people are more vulnerable to adverse conditions; however, there is a lack of data on the epidemics’ impact on these populations. Thus, this article’s objective was to describe the epidemiological situation of COVID-19 in indigenous communities in Brazil.
Methods
This descriptive observational study was carried out in indigenous communities in the municipality of Amaturá (Amazonas, Brazil). Individuals from the Alto Rio Solimões Special Indigenous Sanitary District (DSEI) who met the Sars-Cov-2 infection case definitions during the period between January and August 2020 were included. For case notification, the definitions adopted by the Ministry of Health of Brazil and by the Special Secretariat for Indigenous Health were considered.
Results
Out of the entire population served by the Alto Rio Solimões DSEI (
n
= 2890), 109 indigenous people were suspected of having been infected with Sars-Cov-R during the study period; a total of 89 cases were actually confirmed (rate: 3.08 cases/100,000 inhabitants). Most patients diagnosed with COVID-19 were female (56.2%), with a mean age of 32.4 (± 23.6) years. Predominant symptoms were fever (76.4%), dry cough (64%), and headache (60.7%). Complications occurred in 7.9% of the patients; no deaths were reported.
Conclusion
These results enhance the observation that indigenous populations, even if relatively isolated, are exposed to COVID-19. The disease cases assessed showed a favorable evolution, which does not mean reducing the need for caring of this population.
RESUMO O estudo teve por objetivo identificar o interesse, a concordância e o conhecimento dos médicos atuantes no Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Tubarão (SC) em relação às práticas da Medicina Integrativa e sua política nacional de inclusão ao sistema de saúde. Foi realizado estudo transversal, em amostra do tipo censo, composta por um total de 230 profissionais. A maioria dos médicos investigados referiu desconhecer a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (85,5%) e negou possuir interesse pelas suas modalidades terapêuticas (53,3%). Ainda assim, um número significativo deles referiu querer conhecer mais sobre as práticas (43%) e concordar com a inclusão delas no SUS (80,2%), sendo que 48,8% concordam somente com a inclusão de algumas práticas. O uso próprio ou de familiares influenciou no conhecimento e, com isso, na recomendação de uso aos pacientes.
Este trabalho configura-se como uma revisão teórica, que teve como objetivo descrever, como ocorre o processo de psicoterapia infantil a partir da psicologia fenomenológica existencialista. O estudo apresentou alguns dos principais conceitos metodológicos dessa abordagem, tais como a consciência, projeto de ser, matéria trabalhada, alienação e a mediação para a apropriação do mundo humano pela criança. Como conclusões desse estudo, foi possível realizar uma reflexão a partir das práticas realizadas nos processos de psicoterapia infantil com a Psicologia existencialista, na qual percebeuse que se trata de uma discussão recente e pouco explorada pelos estudiosos da psicologia de forma geral.
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