Este trabalho buscou analisar as experiências de turismo de base comunitária localizadas em três polos turísticos do estado do Pará, caracterizando-as no contexto regional. O recorte espacial considera os recursos financeiros advindos do Ministério do Turismo por meio do Edital Público Nº 001/2008, o qual selecionou projetos desse modelo de turismo no Brasil, tendo como representantes paraenses as iniciativas realizadas nos municípios de Curuçá, no Polo Amazônia Atlântica; Soure, no Polo Marajó, e Santarém no Polo Tapajós. Para tanto, foram realizados levantamentos e análises bibliográficas e documentais sobre o tema, bem como trabalhos de campo com aplicação de entrevistas semiestruturadas com representantes das comunidades envolvidas, dos poderes públicos municipais e de organizações não governamentais. Os resultados obtidos com a análise dos dados apontam que as experiências de turismo de base comunitária nos referidos polos diferenciam-se entre si, mas assemelham-se por apresentarem como principal limite o insuficiente apoio do poder público local e, como possibilidade, o aproveitamento do potencial natural e cultural a partir do interesse por parte de grupos das comunidades. Characterization of Community-Based Tourism on Touristic Centers in State of Pará (Brazil) ABSTRACT This work aimed to analyze the experiences in community-based tourism located in three touristic poles in state of Pará delineating them on regional context. The spatial clipping considered the financial support from Ministry of Tourism by Public announcement Nº 001/2008 which selected projects about this tourism model in Brazil, having as representative of Pará the initiatives taken on the counties Curuçá, in Amazonia Atlantic pole; Soure, in Marajo pole, and Santarem, in Tapajos pole. There for, were realized surveys and bibliographical and documentary analysis and on the field applied interviews with communities’ leaders, municipal authorities and non-governmental organizations representations. The analysis of data work indicates that the community-based tourism experiences in Pará are different from each other, however, the resemblances are the localization of communities in conservations areas; the not enough public administration support as a main limit, and the cultural and natural potential use interconnected with community participation as possibility. KEYWORDS: Community-Based Tourism; Polo Marajó; Polo Tapajós. Polo Amazônia.
Na cidade de Belém (Pará, Brasil), percebe-se que alguns espaços muitas vezes limitam os moradores, através de seus muros e gestão excludente. Nesta perspectiva, o objetivo principal do presente artigo foi analisar as diferentes práticas de lazer vivenciadas na Estação das Docas, além de buscar identificar e analisar se havia barreiras para a vivência do lazer, e quais seriam essas barreiras. Neste estudo, os procedimentos metodológicos incluíram a pesquisa de campo, através da observação direta e pesquisa bibliográfica, além de entrevistas semiestruturadas junto a quarenta frequentadores da Estação. Concluiu-se que as práticas de lazer na Estação eram das mais diversas, constituindo-se como um lugar para passear, namorar, apreciar o pôr-do-sol e conversar nos barzinhos e restaurantes. No entanto, havia diversas barreiras para a apropriação de algumas atividades promovidas pela Estação, como cinema, teatro e outras apresentações artísticas, que eram pouco conhecidas pelos frequentadores.
O objetivo principal desta pesquisa foi analisar as práticas sociais de lazer e suas relações no espaço público Estação das Docas. Como procedimento metodológico optou-se por uma pesquisa descritiva analítica, com abordagem qualitativa, por meio da combinação entre levantamento bibliográfico e pesquisa de campo, além das entrevistas semiestruturada. A partir da análise dos dados pode-se constatar que no espaço do Complexo Turístico Estação das Docas, muitos usuários conseguem vivenciar o lazer, entretanto, de forma “regulada”, com certa vigilância, sem muita liberdade, visualizadas nas normas e regras impressas no “agir” dos funcionários, os quais utilizam de certa autoridade para dizer o que pode e o que não pode fazer no local. No entanto, novos usos acabam fazendo parte da cena e se instalando numa espécie de práticas sociais de lazer com certa liberdade, as quais imprimem pequenas transgressões ao que está imposto como norma, ou seja, percebeu-se que os usuários utilizam de artifícios e de estratégias para vivenciar o lazer.Palavras-chave: Práticas sociais de lazer. Espaços públicos. Estação das Docas.
O objetivo principal desta pesquisa foi analisar as práticas sociais de lazer e suas relações no espaço público Estação das Docas. Como procedimento metodológico optou-se por uma pesquisa descritiva analítica, com abordagem qualitativa, por meio da combinação entre levantamento bibliográfico e pesquisa de campo, além das entrevistas semiestruturada. A partir da análise dos dados pode-se constatar que no espaço do Complexo Turístico Estação das Docas, muitos usuários conseguem vivenciar o lazer, entretanto, de forma “regulada”, com certa vigilância, sem muita liberdade, visualizadas nas normas e regras impressas no “agir” dos funcionários, os quais utilizam de certa autoridade para dizer o que pode e o que não pode fazer no local. No entanto, novos usos acabam fazendo parte da cena e se instalando numa espécie de práticas sociais de lazer com certa liberdade, as quais imprimem pequenas transgressões ao que está imposto como norma, ou seja, percebeu-se que os usuários utilizam de artifícios e de estratégias para vivenciar o lazer.Palavras-chave: Práticas sociais de lazer. Espaços públicos. Estação das Docas.
O objetivo principal dessa pesquisa foi analisar os entraves e as possibilidades das práticas sociais de lazer dos usuários no espaço público Estação das Docas, em Belém-PA. Como procedimento metodológico optou-se por uma pesquisa descritiva analítica, com abordagem qualitativa, por meio da combinação entre levantamento bibliográfico e pesquisa de campo, por meio das entrevistas semiestruturadas. A partir da análise dos dados foi possível constatar que no espaço público Estação das Docas apresenta-se com certa falta de acessibilidade física e simbólica, fato observado por meio da percepção sobre a existência de certa vigilância, no “agir” dos funcionários, os quais utilizam sua “autoridade” para estabelecer o que pode e o que não pode ser realizado no local. No entanto, novas práticas acabam fazendo parte da cena e instalando pequenas transgressões ao que está imposto como norma, desvelando práticas sociais de lazer que os usuários utilizam para vivenciar no espaço público.Palavras-chave: Práticas sociais de lazer. Espaços públicos. Estação das Docas (PA).
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