Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida cadastrados no protocolo de uso do metoprolol em um município do interior da Bahia. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal com nível da pesquisa exploratório. A pesquisa foi realizada em entrevista com Usuários cadastrados no Protocolo de Uso do Metoprolol, vinculado às Farmácias da Família de um município do interior da Bahia e posteriormente foi aplicado o questionário MLHFQ. Os dados obtidos foram tabelados e analisados em planilhas do Excel® versão 2013. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A amostra foi de 34 participantes, em sua maioria do gênero masculino, com média de idade de 69,73 anos, semelhante aos outros estudos e, além disso, foi observado que a IC representa uma das causas mais comuns de incapacidade, em concordância com a maioria das pesquisas. Conclusão: Foi observado que a maioria dos participantes possuíam moderada qualidade de vida, o que não está totalmente relacionado ao declínio da Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo (FEVE).

Objetivo: Compreender o impacto na qualidade de vida dos profissionais de saúde durante a pandemia da Covid-19. Revisão bibliográfica: O medo constante de morte ou contaminação própria e de outras pessoas, o alto nível de estresse e tensão experimentados por esses profissionais e a mudança de estilo de vida, foram as principais causas relatadas pelos profissionais que atuavam na linha de frente da Covid-19. Durante o período pandêmico, a depressão foi um dos transtornos psíquicos mais prevalentes entre os profissionais da saúde. Uma vez que estão expostos também a imposição de um trabalho mais rígido, constante exposição a contaminação, privação do convívio com a família, privação do convívio social, suspensão dos seus direitos, impossibilidade de férias e o convívio constante com um ambiente insalubre. Assim, fez com que muitos profissionais perdessem suas qualidades de vida. Considerações finais: A pandemia da Covid-19 contribuiu por um aumento significativo de ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós traumático em trabalhadores da saúde. Além disso, os profissionais de saúde foram um dos grupos mais afetados por estarem da linha de frente ao combate do coronavírus.

Objetivo: Compreender como o envelhecimento osteoarticular interfere na qualidade de vida dos idosos. Revisão bibliográfica: Com a senilidade, o risco de desenvolver uma diminuição da capacidade de mobilidade funcional tende a progredir. Esse mecanismo pode ocorrer como consequência do envelhecimento fisiológico dos sistemas corporais, da presença de doenças crônicas e de características ambientais. Além disso, o acúmulo de células senescentes nos tecidos é um dos principais processos que contribuem para o declínio da saúde relacionado à idade e a progressão de doenças crônica. Mesmo não definindo a perda funcional, a idade é considerada um fator de risco bem estabelecido na literatura para redução da mobilidade. Ademais, o equilíbrio entre a deposição e a absorção óssea mantém a sua massa em equilíbrio, o desequilíbrio pode ocorrer em alguns casos, como nos ossos em crescimento ou nas doenças osteometabólicas. Considerações finais: O envelhecimento é um processo dependente de hábitos de vida, desde alimentação a prática regular de exercício físico ao longo da vida. Sendo assim, políticas de prevenção e cuidado podem ser capazes de agir nas limitações e anseios dos senescentes.