Introdução: A auditoria visa o controle de custos, a qualidade do atendimento ao paciente, pagamento justo da conta hospitalar, a transparência da negociação. Na enfermagem, a auditoria é uma atividade dedicada à eficácia de serviços. As infecções relacionadas à assistência em saúde adquiridas durante a prestação dos cuidados de saúde são exemplos de eventos adversos que impacta na qualidade dos serviços prestados. Objetivo: Descrever o papel do enfermeiro na auditoria hospitalar sobre o controle de infecções relacionadas à assistência em saúde. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, do tipo revisão integrativa, onde será abordado auditoria em saúde sobre o controle de infecções relacionadas à assistência em saúde. Foi realizado por meio de busca em base de dados disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) através dos descritores em saúde: enfermeiros, infecções relacionadas à assistência em saúde e auditoria em enfermagem, no idioma português, respeitando o marco temporal de 5 anos (2019-2022). Resultados: Para o desenvolvimento do estudo foram realizadas leituras e análises minuciosas de cinco documentos encontrados a partir da busca realizada previamente. Considerações Finais: Infecções relacionadas à assistência em saúde são apenas um dos muitos aspectos relevantes para a auditoria em saúde, representam baixa qualidade na assistência em saúde. O enfermeiro auditor faz parte de uma necessidade a instituição de saúde fiscalizando como estão sendo realizados os registros, tendo uma visão crítica e propositora, desempenhando suas atribuições que visam à melhoria e qualidade no atendimento e a redução de perdas.
Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico dos casos notificados de gestantes com Zika vírus no estado do Maranhão, no período de 2016 a 2019. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, com abordagem quantitativa, sendo utilizado como fonte de dados o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Resultados: A amostra foi composta por 4680 gestantes com faixa etária entre 10 a 59 anos, sendo a faixa etária predominante de 20 a 39 anos com 2698 (57,65%) e a maioria dos casos notificados evoluíram para cura, representando 3900 (83,33%) das gestantes. Março foi o mês do primeiro sintoma que apresentou maior número de casos 1366 (29,19%). Foram confirmados 3485 (74,47%) gestantes com Zika vírus, sendo 2016 o ano que apresenta maior concentração de casos com 3921 (83,78%). Quanto ao diagnóstico, o critério mais utilizado foi o clínico-epidemiológico com 3789 (80,96%). Conclusão: Este estudo evidenciou a importância de traçar o perfil epidemiológico dos casos notificados de gestantes com Zika vírus no estado do Maranhão. Dessa maneira, conhecendo acerca do cenário epidemiológico e os fatores que contribuem significativamente para a construção de novos dados para a comunidade cientifica e a população de maneira geral.
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