Fusarium verticillioides is one of the most important pathogens in maize and is a producer of fumonisin B1 (FB1). Although reports of its presence in wheat are scarce, the susceptibility of this cereal to fungus of the same genus motivates interest in investigating compounds present in the grain with inhibitory activity against this species. The aim of this study was to extract α‐amylase inhibitors from wheat and apply them in vitro to evaluate its effect on the development and expression of toxigenic potential of F. verticillioides. The α‐amylase inhibitors, both crude (P0) and purified (P1), were applied to in vitro culture containing a pathogen mycelium disc. Mycelial growth of the pathogen, glucosamine content, α‐amylase activity, and production of FB1 were investigated. All protein extracts of wheat showed the ability to inhibit pathogen growth, especially the extract P0 from cultivar Quartzo, which resulted in a reduction of glucosamine content (66%) and α‐amylase activity (84%). Furthermore, the protein inhibitors showed antifumonisin effect, reducing by 33 and 47% the mycotoxin production when applied as P0 and P1, respectively. These results suggest that α‐amylase inhibitor contributed to resistance against pathogen attack, acting in a diversified manner for each fungal species.
RESUMO
Neste trabalho foram extraídos inibidores enzimáticos de diferentes variedades de trigo os quais foram aplicados em cultivo "in vitro
INTRODUÇÃOOs fungos do gênero Fusarium são encontrados em plantas e em resíduos de culturas por todo o mundo, sendo responsáveis pela infecção e destruição de culturas economicamente relevantes como o milho, trigo e outros pequenos grãos. Dentre estes fungos encontram-se espécies toxigênicas, como o Fusarium verticillioides 1 , o qual tem recebido atenção de agências regulatórias, como a ANVISA, por ser um potencial produtor de Fumonisina B 1 .As medidas químicas e agronômicas para o controle de F. verticillioides não são muito eficazes, pois a espécie por ser endofítica, coloniza as plantas sem demonstrar qualquer sinal da infecção. O uso de fungicidas sintéticos é a tecnologia mais comum para proteger as colheitas da deterioração fúngica e da contaminação por micotoxinas. No entanto, a maioria dos fungicidas sintéticos possui toxicidade residual e contribui para a seleção de espécies fúngicas resisitentes 2 . As plantas, por sua vez, possuem uma série de compostos que estão associados com a resistência à fatores bióticos e abióticos, como insetos e fungos. A tecnologia do uso de inibidores de enzimas digestivas como fator de resistência, tem chamado a atenção de vários pesquisadores 3,4,5 , pois as α amilases são enzimas essenciais para o crescimento e
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