Clustering of risk factors for noncommunicable diseases is high in Brazilian adolescents. Preventive strategies are more likely to be successful if focusing on multiple risk factors, instead of a single one.
-Obesity is a worldwide epidemic that keeps on rising among children and adolescents from several countries. The purpose of this study was to verify the prevalence of overweight/obesity and its correlates in adolescents enrolled in the 1st year of high school in the municipality of Santa Maria, state of Rio Grande do Sul, Brazil. A cross-sectional, school-based, study was performed during the second semester of 2008. Adolescents aged 14 to 18 years old responded to a questionnaire and had their body mass and stature measured. The prevalence of overweight and obesity was defined according to the Brazilian reference for body mass index in adolescents. Correlates of overweight/obesity were determined by Poisson regression. The sample included 424 adolescents (54.7% boys) with mean age of 15.7 years (±0.89). The prevalence of overweight/obesity was 23. 8% (95%CI;). After adjusting for potential confounding factors, the following variables were associated with overweight/obesity: sex (PR=2.45; 95%CI 1.63-3.68), having been dismissed from physical education classes (PR=2.73; 95%CI 1.88-3.95) and having a good relationship with classmates (PR=1.57; 95%CI 1.12-2.19). It was concluded that the prevalence of overweight/obesity in this sample was high, prompting the need for preventive programs of excessive weight in this age group. Key words: Adolescent; Cross-sectional studies; Obesity; Overweight; Risk Factors. de 15,7 anos (±0,89). A prevalência de sobrepeso/obesidade foi de 23,8% (IC95% 19,85). Estiveram associadas a esse desfecho, após ajuste para possíveis fatores de confusão, as variáveis: sexo masculino (RP=2,45; IC95% 1,68), ser dispensado das aulas de educação física (RP=2,73; IC95% 1,95) e ter uma boa relação com os colegas (RP=1,57; IC95% 1,19 Resumo -A obesidade é uma epidemia mundial e continua a aumentar entre crianças e adolescentes de diversos países. O estudo teve como objetivo verificar a prevalência e fatores associados ao sobrepeso/obesidade em adolescentes matriculados no 1° ano do ensino
Resumo Introdução Poucos estudos avaliaram a prevalência e os fatores associados a comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em universitários de baixa renda no Brasil. Objetivo Investigar a prevalência simultânea de comportamentos de risco para DCNT (inatividade física, consumo infrequente de frutas e vegetais, consumo excessivo de álcool e tabagismo) nessa população. Método Estudo transversal, conduzido em 2013, com 766 estudantes residentes em moradia estudantil da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, Brasil. A prevalência simultânea de comportamentos de risco foi avaliada a partir do somatório dos comportamentos avaliados. Regressão de Poisson foi utilizada para avaliar fatores associados com 3 ou mais comportamentos de risco simultaneamente. Resultados Observou-se que 1,8% dos estudantes não apresentou comportamentos de risco, enquanto 19,5%, 49,3%, 24,9% e 4,5% apresentaram um, dois, três ou quatro comportamentos de risco, respectivamente. Sexo masculino (RP = 1,35; IC95%: 1,08-1,69), excesso de peso no geral (RP = 1,37; IC95%: 1,08-1,73) e histórico de morbidade apenas nos homens (RP = 2,09; IC95%: 1,52-2,87) foram associados à simultaneidade de comportamentos de risco. A combinação envolvendo todos os fatores de risco teve prevalência acima do esperado (O/E = 1,76; IC95%: 1,24-2,50). Conclusão A prevalência simultânea de comportamentos de risco em universitários de baixa renda é elevada, conhecimento que pode auxiliar na formulação de programas de prevenção e intervenções.
ResumoO objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de autopercepção de saúde negativa e sua associação com fatores sociodemográficas e de risco cardiovascular em adolescentes. Foi realizado um estudo transversal, com amostra de 1.134 escolares, idades entre 14-19 anos, da cidade de Santa Maria, RS, Brasil. Os fatores de risco cardiovascular pesquisadas foram: inatividade física, alimentação inadequada, tabagismo, consumo excessivo de álcool, excesso de peso e pressão arterial elevada. A variável dependente investigada foi autopercepção de saúde negativa (regular/ ruim). Para análise dos fatores associados foi utilizada regressão de Poisson. A prevalência de autopercepção de saúde negativa foi de 25,7%, superior nas meninas (30,8% vs 19,9%; p<0,001). Adolescentes com uma alimentação inadequada (RP=1,48; IC 95% 1,04-2,11), inativos fisicamente (RP=1,33; IC 95% 1,13-1,58), fumantes (RP=1,57; IC 95% 1,13-2,19) ou com excesso de peso (RP=1,76; IC 95% 1,49-2,08) apresentaram risco para autopercepção de saúde negativa. Também foi observada uma associação linear entre o número de fatores de risco cardiovasculares e autopercepção de saúde negativa; adolescentes com quatro ou mais fatores de risco apresentaram uma razão de prevalência para autopercepção de saúde negativa de 2,73 (IC 95% 2,07-3,61) se comparado com aqueles sem fatores de risco combinados. Foi encontrada uma elevada prevalên-cia de autopercepção de saúde negativa entre os adolescentes pesquisados. Ser do sexo feminino e apresentar fatores de risco para doenças cardiovasculares foram fatores associados à autopercepção de saúde negativa. Além disso, há uma forte associação entre o número de fatores de risco simultâneos e autopercepção de saúde negativa. Palavras-chaveSaúde do adolescente, Estilo de vida, Escolares, Estudos transversais. AbstractThe aim this study was to determine the prevalence of negative self-rated health and the association with sociodemographic variables and cardiovascular risk factors in adolescents. We conduct a cross sectional study, with 1,134 high school adolescents, aged between 14-19 years old, from the city of Santa Maria, RS, Brazil. Cardiovascular risk factors studied were: physical inactivity, unhealthy diet, smoking, excessive alcohol consumption, overweight and high blood pressure. The dependent variable investigated was negative self-rated health. Correlates were investigated using Poisson regression. The prevalence of poorer self-rated health was 25.7% and it was higher among girls (30.8% vs 19.9%, p <0.001). Adolescents with an inadequate diet (PR=1.48; physically inactive (PR=1.33; that smoked (PR=1.57;
Objetivo: Neste estudo, objetivou-se identificar qual dos condicionantes de saúde é considerado como o mais importante para estudantes do ensino médio das redes pública e privada da cidade de Santa Maria (RS), Brasil. Métodos: Os 1.142 alunos do ensino médio participantes responderam um questionário fechado com informações sociodemográficas e sobre estilo de vida. Resultados: Como resultado das prioridades em saúde, o primeiro lugar foi para o perfeito bem-estar físico, mental e social (36,5%; n=408), seguido pelo estilo de vida saudável (27,5%; n=308), ausência de doenças e enfermidades (22,9%; n=256) e boas condições de vida e de trabalho (13,1%; n=147). Conclusão: Verificou-se que a maioria dos escolares coloca como prioridade para a saúde a condição de perfeito bem-estar físico, mental e social, estando em conformidade com o conceito preconizado pela Organização Mundial da Saúde.
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