There is a strong correlation between poverty indicators and the occurrence of diseases associated with environmental inequalities; therefore, it is highly necessary to explore the linkages between these inequalities and COVID- 19. This article describes a research designs made to study aspects of social environmental vulnerability that underlies the linkages between inequalities and COVID-19. This article aims to address this linkage. The objective is to explore aspects of social environmental vulnerability that underlies a case study at Blumenau, Brazil. The analysis is based on the critical question: Is there a relationship between social environmental vulnerability and COVID-19 at Blumenau? In Blumenau, where the study was carry out, the poor people are more likely to be affected from the risks arising out of the location of their homes, and this situation increases their vulnerability to floods, landslides, lack of water and exposure to open sewage. The methodology was divide into two steeps: (i) analysis of multi-temporal spread pattern of COVID-19 around the site; and (ii) analysis of the social environmental vulnerability and COVID-19 relationship. Results have shown that in Blumenau, there is a relationship between social environmental vulnerability and COVID-19. It can be said that COVID-19 emphases’ the social environmental situation in Blumenau. Based on our experience, we contend that an effective way to examine the linkages between inequalities and COVID-19 is to employ concepts and theories drawn from existing research to support guidelines, indicators and methods.
Atualmente, as feiras de economia solidária surgem como uma alternativa das comunidades para o desenvolvimento socioeconômico local. Considera-se cada vez mais relevante a participação da sociedade em projetos empreendedores locais com intuito de valorizar a comunidade através do incentivo ao comércio, ao serviço, ao lazer e à cultura, estimulando assim, um ambiente favorável à solidariedade. A partir dessa perspectiva, percebe-se que é importante considerar os bairros periféricos que fazem parte do espaço urbano e as relações sociais e econômicas inseridas neste ambiente, a fim de articular uma dinâmica que promova o desenvolvimento local com a participação destas comunidades. A economia solidária, por meio das feiras, favorece a integração social, cultural e econômica sustentável no sentido de uma economia simples, em que a solidariedade e a comercialização de produtos artesanais caracterizam o projeto. O desenvolvimento desta pesquisa utilizou-se da metodologia qualitativa em que, partindo da análise de dados socioeconômicos e de fatos circunstanciais, buscou-se elaborar uma árvore de problemas que facilitasse a compreensão e a importância socioeconômica desta proposta. O resultado esperado parte do entendimento de que é possível a implementação de feiras de economia solidária nos bairros periféricos do município de Santa Maria, RS, se houver a colaboração ativa da Prefeitura Municipal, instituições e da comunidade local.
O objetivo deste artigo é explorar as tendências e padrões de pesquisa sobre o tema governança com ênfase na gestão das águas no Brasil nos últimos 20 anos e discutir como a gestão eficiente dos recursos hídricos pode contribuir com o desenvolvimento regional. A análise centrou-se em identificar as principais referências teóricas e as temáticas fundamentais abordadas nos estudos selecionados. A partir da análise dos artigos publicados com essa temática, busca-se compreender o papel da governança no que tange à gestão dos recursos hídricos no Brasil e o papel da sociedade civil nesse processo. A metodologia caracteriza-se por uma pesquisa bibliométrica tendo em vista a leitura do comportamento científico da área para a formação de um diagnóstico sobre as publicações relacionadas ao tema da gestão e governança da água. Os resultados encontrados demonstram que existe um alto interesse da comunidade científica nesta área, sinalizando uma busca pelo aprofundamento dos conhecimentos e da base conceitual sobre o tema. Desse modo, este trabalho busca fornecer um direcionamento sobre as oportunidades de pesquisa neste campo de estudos.
O objetivo deste trabalho é a análise integrada do reúso industrial de efluente na perspectiva de três dimensões: i) demanda hídrica do setor industrial e urbano; ii) PIB industrial; iii) produção científica brasileira relatada sobre o tema. Esta é uma pesquisa qualitativa e quantitativa com dados secundários das bases da Agência Nacional de Águas, da Confederação Nacional da Indústria e da plataforma Web of Science. Os dados foram reclassificados e aplicou-se álgebra de mapas para integração espacial das variáveis. Os maiores destaques territoriais foram: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco (alto consumo e PIB industrial). Os casos representativos no Brasil ilustram oportunidades e desafios de plantas industriais ao revelar suas particularidades. Este estudo pode apoiar a gestão integrada de águas urbanas e auxiliar a orientação de recursos para regiões prioritárias.
As Áreas de Preservação Permanente (APP) são regulamentadas através da Lei Federal nº 12.651/2012. Essa Lei atua como instrumento regulador no processo de tomada de decisão para minimizar os problemas socioambientais, causados pelas diversas interferências antrópicas. Desta forma, esse artigo teve como objetivo geral analisar as unidades de paisagem em APP urbanas das cidades de Aracaju/SE e Blumenau/SC. Para construção desse estudo, foi elaborada uma análise comparativa entre trechos, de cada município, que apresentaram fortes ações antrópicas, sendo este o critério de escolha. Em Blumenau, utilizou-se como área de abrangência a da microbacia do Ribeirão Fresco; e em Aracaju, utilizou-se como área de abrangência a do rio Poxim. Os procedimentos metodológicos desse estudo foram ramificados em 3 etapas: revisão bibliográfica; visitas técnicas e sistematização dos dados, utilizando-se técnicas de Geoprocessamento, levantamento fotográfico e análise de documentos. Observou-se que nas duas regiões há problemáticas socioambientais semelhantes, a exemplo da ocupação (construções) em áreas destinadas às APP. Através dessas ocupações, as pressões antrópicas tornaram-se maiores, resultando em problemas como enchentes, deslizamentos de terra, descarte incorreto de resíduos sólidos, entre outros. Por fim, espera-se que, com os resultados apresentados, haja intervenção do poder público, nessas áreas protegidas juridicamente, com a formulação de políticas públicas efetivas, conservando a função socioambiental das APP.
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