Introdução: Os indivíduos com síndrome de Down apresentam características peculiares da anomalia, sendo a principal e mais frequente a hipotonia muscular. Objetivo: Verificar o melhor material de montaria e posicionamento dos pés para o recrutamento da musculatura de tronco de crianças com síndrome de Down que utilizam do tratamento da equoterapia. Métodos: Foram avaliados cinco praticantes com síndrome de Down por meio da eletromiografia, durante quatro sessões de equoterapia. Para análise estatística, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis para comparações múltiplas de dados não paramétricos. Resultados: O material de montaria de manta associado com os pés fora do estribo proporcionou maior recrutamento dos músculos estudados, sendo o músculo da região cervical o mais acionado. Conclusão: Por meio desse estudo piloto, infere-se que a manta com pés fora do estribo promoveu uma melhor otimização do tônus dos indivíduos analisados.
A equoterapia destaca-se como forma de tratamento para indivíduos com Paralisia Cerebral (PC). Objetivo: Verificar o efeito do tipo de montaria na atividade muscular em portadores de PC. Métodos: Avaliaram-se três praticantes com PC por eletromiografia, durante quatro sessões de equoterapia, utilizando-se, em cada sessão, uma condição de montaria. Realizou-se análise estatística descritiva com valores de média e desvio-padrão dos RMS normalizado. Resultados: O músculo trapézio esteve sempre ativo, nas posições sentado inicial e final, em todas as condições de montaria, exceto na sela sem apoio dos pés. Nos três momentos avaliados durante as sessões, observa-se que, nas montarias com manta, a atividade do trapézio também foi alta, comparada com a dos demais músculos. O apoio dos pés permitiu ativação mais homogênea dos músculos de tronco avaliados, quando comparado à ausência do apoio. Conclusão: Usar sela com pé no estribo foi a melhor opção para tratamento equoterapêutico dos hemiparéticos avaliados.
A remarkably diverse terrestrial mesoeucrocodylian fauna has been recovered from the continental Cretaceous of the Bauru Basin in fluvial and lacustrine deposits. Members of at least six distinct groups are now recognized, including notosuchids, sphagesaurids, candidodontids, peirosaurids, trematochampsids, and baurusuchids. These mostly terrestrial crocodyliforms potentially developed ecological strategies that allowed them to live in a hot and arid climate during the Cretaceous. A new genus and species of Baurusuchidae, Campinasuchus dinizi gen. et sp. nov., is established on the basis of several partial skulls and skeletons from the Turonian-Santonian Adamantina Formation. This taxon is notable for its relatively short, anteriorly tapering snout, marked maxillary heterodonty with third maxillary and fourth dentary teeth extremely enlarged relative to other teeth, and the presence of a large anteroposterior depression on each palatine between the palatal fenestrae. The presence of yet another crocodyliform from the Adamantina Formation reinforces the idea that aridity, or maybe a seasonally warm and dry climate alternating with periods of higher rainfall, drove the diversification of terrestrial crocodyliforms throughout the Late Cretaceous.
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