Os cuidados paliativos possibilitam que os pacientes diagnosticados com doenças sem possibilidades de cura, sejam assistidos por uma equipe multidisciplinar, que objetiva prevenir e aliviar o sofrimento do doente e de seus familiares, através de uma assistência integral, favorecendo seus desejos e necessidades por meio de avaliações e tratamento da dor e dos fatores psicossociais e espirituais (OLIVEIRA et al, 2019).A Aliança Mundial de Cuidados Paliativos, apresentou as principais doenças incuráveis na população adulta. Designa-se cerca de 38,7% para doenças cardiovasculares, 34% neoplasias, 10,2% doença obstrutiva crônica, 5,7% HIV/Aids, 4,5% diabetes mellitus, 2% doenças renais, 1,7% cirrose hepática, 1,6% demências, 0,8% tuberculose, 0,48% Parkinson, 0,27% artrite reumatoide e 0,04% esclerose múltipla (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2020). 2016), demonstram uma crescente na longevidade, estimando cerca de 153 idosos para cada 100 jovens em 2040, propiciando um maior desenvolvimento de doenças crônicas cardiovasculares, respiratórias e metabólicas, dado que, o processo do envelhecimento apresenta vínculos com afecções, que geralmente são degenerativas e incapacitantes.
Miranda et al. (