O aleitamento materno exclusivo (AME) propicia saúde ao recém-nascido e à mulher, fortalece o vínculo mãe e filho e leva à redução na mortalidade infantil. O objetivo foi identificar o perfil e os conhecimentos sobre aleitamento materno de gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde (UBS) durante o pré-natal, no município de Gilbués, Piauí, Brasil. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa coletada por meio de um questionário sobre características sociodemográficas e conhecimentos em relação ao aleitamento materno. O estudo foi realizado em 40 gestantes nas UBS dos bairros São José e Santo Antônio. Destas, 75% estavam na segunda gestação ou mais e 47,5% no segundo trimestre gestacional. A maioria apresentou idade entre 18 e 30 anos, eram solteiras, possuíam apenas o ensino fundamental, não exerciam atividade profissional e possuíam renda familiar de até um salário mínimo. Quanto aos conhecimentos sobre aleitamento materno, houve orientação no pré-natal, porém com pouca incorporação acerca dos benefícios que o AME também pode proporcionar à mãe. Apontou-se ainda as dúvidas e/ou inseguranças das gestantes sobre amamentação. As atividades de educação em saúde no pré-natal são fundamentais para a saúde da criança e da mulher promovendo estratégias de promoção, apoio e incentivo ao aleitamento materno.
Jéssica Pereira dos Santos (orcid.org/0000-0002-1639-517X) 3 Elaine Ferreira do Nascimento (orcid.org/0000-0002-1632-9148) 4 Polyanna Araújo Alves Bacelar (orcid.org/0000-0002-6509-2327) 5
ResumoO presente estudo objetivou avaliar o conhecimento de adolescentes e jovens sobre questões relacionadas ao sexo, na cidade de Monte Alegre do Piauí (PI). Para isso, utilizou-se o método descritivo quantitativo por meio de questionário semiestruturado aplicado a 81 estudantes, com idade entre 16 a 23 anos, da escola Ginásio Estadual Senador Chagas Rodrigues. A coleta de dados evidenciou que 97,5% (n=79) dos participantes já haviam praticado sexo, tendo iniciado com idade média de 15,5 anos. O preservativo foi o método contraceptivo mais conhecido, no entanto, observou-se que os adolescentes e jovens não se preveniram em todas as relações sexuais, mesmo cientes das consequências da não prevenção. Percebeu-se fragilidade dialógica entre os indivíduos, família e escola; a conversação sobre o assunto no âmbito familiar e escolar ainda era receosa e pouco atrativa. Como conclusão deste estudo, sugere-se como necessário a implementação eficaz de políticas públicas que envolvam de forma educativa a escola, os jovens, seus familiares e amigos.Palavras-chave: Desinformação. Educação sexual. Sexo inseguro.
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