Analisa as condições dos RSS em um Laboratório, na busca de minimizar as não conformidades, reduzindo acidentes ocupacionais e impactos gerados ao meio ambiente, a partir de medidas eficazes de biossegurança estabelecidas pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Ainda propõe procedimentos característicos de uma pesquisa ação, cuja revisão bibliográfica foi baseada nas legislações em vigor, resoluções e normas que fundamentam o desenvolvimento do trabalho. Foram aplicados questionários aos funcionários do laboratório na tentativa de avaliar os conhecimentos sobre o assunto. Percebeu-se que as deficiências existem, evidenciando a necessidade emergencial de implantação do PGRSS.
O objetivo deste estudo é analisar a literatura que discorre sobre os impactos ocasionados à saúde pública pelo descarte de medicamentos, bem como o conhecimento da população acerca do respectivo assunto, a partir de uma pesquisa bibliográfica desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros, artigos científicos e fontes como ANVISA. Segundo os dados, a maior parte da população tem o costume de descartar os medicamentos de forma incorreta, descartando-os em locais inadequados como lixo comum, pia, vaso sanitário e outros, possivelmente pelo fato denão haver nenhuma informação sobre a forma correta de descarte por parte dos órgãos competentes. Quando descartados de forma inadequada, os medicamentos podem causar graves impactos à saúde e ao meio ambiente. Conclui-se, portanto, que é premente a conscientização da população e a implementação de programas que visem minimizar a geração desses resíduos.
As Infecções Relacionadas á Saúde (IRAS), são infecções causadas principalmente pelos agentes microbianos, que se desenvolvem em pacientes hospitalares com imunidade suprimida. Objetivou-se analisar a prevalência das principais bactérias Gram negativas que causam IRAS, em uma unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital público, localizada no município de Teixeira de Freitas, Bahia. Os dados fornecidos foram cedidos pelolaboratório municipal da cidade, onde foram analisadas 382 amostras, entre janeiro de 2014 a junho de 2017. Com relação a maior frequência de IRAS, destacam-se as principais bactérias: Pseudomonas spp. (24,6%), Acinetobacter baumanii (21,5%), Klebsiella spp. (17,3%) Enterobacter spp. (15,4%) e Escherichia coli (13,4%). O ano de 2015 apresentou crescente detecção de IRAS, com cerca de 35,6% das amostras. Com o aumento de IRAS causado porbactérias, surge a preocupação para a saúde pública, apresentando dificuldades no controle e prevenção contra microrganismos no ambiente hospitalar.
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