O número de portadores de diabetes melito tipo 1 (DM1) está aumentando globalmente, entretanto, a maior parte dos pacientes apresenta controle glicêmico insatisfatório. Esta revisão na literatura foi realizada com três questões de pesquisa: Quais as recomendações e diretrizes de educação em diabetes existentes? Existem evidências para recomendar a adaptação de determinado programa segundo a faixa etária dos pacientes? Os programas de educação são efetivos na melhora dos níveis de HbA1c? Foram revisados 40 artigos, publicados entre 2000 e 2007, sobre educação em DM1 em crianças, adolescentes, adultos e usuários de bomba de infusão contínua de insulina, além de incluir o resumo das diretrizes da IDF, da ADA, da SBD, da AADE, do IDC, e outras peculiaridades para o contexto de saúde pública e privada. O portador de diabetes e sua família devem ser treinados a fazer decisões efetivas de autocuidado em sua rotina diária. O aprimoramento do paciente no automanejo aproxima o valor da HbA1c ao adequado para sua faixa etária. A educação individual e a em grupo apresentam equivalência na melhora do controle metabólico. Existe uma correlação positiva entre o tempo de educação e o controle da glicemia.
OBJETIVO: O objetivo deste estudo é relatar a eficiência e a segurança da realização de herniorrafias inguinais com a utilização da anestesia locorregional com ropivacaina, destacando sua técnica, suas indicações e limitações. MÉTODO: Foram operados 50 pacientes, no período compreendido entre janeiro e dezembro de 2005, sendo submetidos à herniorrafia inguinal mediante anestesia locorregional utilizando-se o anestésico ropivacaina, associada a sedação intra-venosa, no Hospital Universitário Cruz Vermelha Brasileira - UnicenP, na cidade de Curitiba-PR, sendo utilizada técnica sem tensão, com o uso de prótese. Foram avaliadas as variáveis idade, gênero e tipo de hérnia através da classificação de Nyhus. RESULTADOS: Não foram observadas quaisquer alterações conseqüentes a reações adversas ao anestésico local, não sendo necessária nenhuma conversão do método anestésico ou mesmo complementação deste. As complicações pós-operatórias foram de pequena monta e de resolução adequada. CONCLUSÃO: A anestesia local por bloqueio de campo, com o uso de ropivacaína e associada a sedação intravenosa, para a realização de herniorrafias inguinais, constitui-se em procedimento plenamente viável, prático, menos oneroso e benéfico ao paciente.
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