Quem me dera Ao menos uma vez Explicar o que ninguém Consegue entender Que o que aconteceu Ainda está por vir E o futuro não é mais Como era antigamente. Quem me dera Ao menos uma vez Provar que quem tem mais Do que precisa ter Quase sempre se convence Que não tem o bastante Fala demais Por não ter nada a dizer. Quem me dera Ao menos uma vez Que o mais simples fosse visto Como o mais importante Mas nos deram espelhos E vimos um mundo doente. Letra de Índios-Legião Urbana (1986) 3 AGRADECIMENTOS Esta é uma tarefa muito difícil para mim, pois, eu gostaria de poder me lembrar de cada pessoa que me deu uma palavra de confiança, um abraço, um sorriso ou mesma uma crítica ao longo desta grande caminhada. Primeiramente eu quero agradecer a Deus pela minha vida e pela minha saúde, o que foi fundamental para a realização deste trabalho. Quero agradecê-lo também pelos meus amados pais, que sempre me apoiaram muito, meus avós Leonilda e Atílio (in memoriam) que também sempre me apoiaram e me incentivaram para a realização deste trabalho, que é a realização de um sonho, acima de tudo, e ao meu noivo Ricardo que também sempre esteve ao meu lado, foi amigo, companheiro e "assistente"de trabalhos de campo, o seu amor e sua presença foram fundamentais. E claro, é difícil expressar em palavras o quanto, eu gostaria de agradecer a minha orientadora e amiga Glória pela dedicação, pela amizade, pelo carinho, pelo apoio, pela oportunidade e pelo reconhecimento. Agradeço a CNPq pela concessão da bolsa de estudos ao longo deste trabalho. Também quero deixar este registro de agradecimento aos meus amigos pessoais:
O objetivo desse artigo é apresentar a contribuição da obra “Pedagogia da Autonomia” do educador Paulo Freire para uma práxis em Geografia Escolar, sob sua perspectiva crítica. Um estudo de caso realizado por nós realizado com educandos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de uma escola pública, localizada em um bairro popular da cidade de Salvador (BA), cidade a qual passa por um amplo processo de reestruturação de políticas urbanas, a pedagogia dialógica freiriana embasou uma prática do ensino-aprendizagem em Geografia para esse público. Os resultados da pesquisa puderam revelar que a construção coletiva entre educadores e educandos de conceitos importantes da Geografia Escolar, como paisagem, espaço, território e lugar, a partir da experiência da vida cotidiana, apresentam-se como possibilidades para uma educação contextualizada e crítica, assim como de uma formação cidadã.
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