PAULA DO PATROCÍNIO DIAS Blendas biodegradáveis de Poli(ácido láctico) e Poli(ɛ-caprolactona) tenacificadas por compatibilização não-reativainfluência do teor de compatibilizante SÃO CARLOS -SP 2016 SÃO CARLOS -SP 2016 Versão corrigida Original na unidade Autorizo a reprodução e a divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Dedico este trabalho aos meus pais e ao meu irmão como uma forma de agradecer por todo o carinho e incentivo que eles me deram nesta empreitada e para que eles tenham a certeza de que não foi em vão todo o tempo em que eu não estive presente.Agradecimentos Agradeço a Deus por iluminar meus caminhos e colocar pessoas que sempre estão dispostas a me ajudar. Agradeço aos meus pais, Mônica Valéria do Patrocínio Dias e Hugo Moreira Dias, e ao meu irmão, Lucca do Patrocínio Dias, por me apoiar, incentivar, ajudar e encorajar a iniciar essa nova etapa da minha vida e por me fortalecer ao longo desse período para que eu pudesse chegar ao final. Agradeço ao meu orientador, o professor doutor Marcelo Aparecido Chinelatto, pela oportunidade que me deu ao me aceitar como orientanda, pela paciência e especial didática que possui para explicar os mistérios que envolvem os materiais poliméricos e, principalmente por acreditar que era possível completar essa tarefa. Agradeço à minha madrinha, Ana Lídia Lopes Sales Mendonça, e à minha avó, Marileide Cerqueira Medrado do Patrocínio, por sempre acreditarem em mim e proporcionarem a sensação de ser alguém especial. Agradeço ao doutor Dalton Barros pelo acolhimento nesse Estado tão diferente e por me deixar segura de que tenho disponível nele ajuda, casa, companhia, enfim, família. Agradeço aos meus amigos que ficaram em Salvador pela sincera amizade e por festejarem comigo, mesmo que às vezes à distância, todas as nossas conquistas. Agradeço ao pessoal do Vôlei CAASO e Atlética CAASO por terem me recebido e me acolhido tão bem, fazendo com que eu sempre queira ficar e jogar mais um pouquinho esse esporte que tanto amo. Agradeço aos amigos da República Chico Lopes por me darem abrigo, carinho e, principalmente, pela companhia que sempre me anima demais. Agradeço aos meus colegas de mestrado, em especial Daniele e Osvaldo, por compartilhar os momentos difíceis e por toda a ajuda.Agradeço ao técnico do laboratório, Ricardo, por me acompanhar nos procedimentos laboratoriais e me ensinar novas técnicas. Agradeço à professora Lidiane pela generosidade de abrir as portas do laboratório de processamento de polímeros do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa/UFSCAR) e por compartilhar seus conhecimentos. Agradeço a todos da Materials Institute of Brasil -MIB, em especial ao Marcelo, por permitir a utilização da sua estrutura para a realização dos testes de resistência ao impacto. RESUMO DIAS, P. P. Blendas biodegradáveis de Poli(ácido láctico) e Poli (ɛ-caprolactona) tenacificadas por compatibilização não-reativainfluência do teor de compatibilizante. 2016. 101. ...
Poly(lactic acid) (PLA) and poly(ε-caprolactone) (PCL) are two important aliphatic esters known for their biodegradability and bioresorbability properties; the former is stiffer and brittle while the smaller modulus of the latter allows a suitable elongation. The new biomaterials being developed from the blend of these two polymers (PLA and PCL) is opportune due to the reducing interfacial tension between their immiscible phases. In a previous study, PLA/PCL immiscible blend when compatibilized with poly(ε-caprolactone-b-tetrahydrofuran) resulted in enhanced ductility and toughness no cytotoxic effect in vitro tests. There is little published data on the effect of poly(ε-caprolactone-b-tetrahydrofuran) on PLA and PCL biocompatibility and biodegradability in vivo tests. This study focuses on evaluating the behavioral response and polymer-tissue interaction of compatibilized PLA/PCL blend compared to neat PLA implanted via intraperitoneal (IP) and subcutaneous (SC) in male Wistar rats, distributed in four experimental groups: neat PLA, PLA/PCL blend, sham, and control at 2-, 8- and 24-weeks post-implantation (WPI). An open-field test was performed to appraise emotionality and spontaneous locomotor activity. Histopathological investigation using hematoxylin-eosin (H&E) and picrosirius-hematoxylin (PSH) was used to assess polymer-tissue interaction. Modifications in PLA and the PLA/PCL blend’s surface morphology were determined by scanning electron microscopy (SEM). PLA group defecated more often than PLA/PCL rats 2 and 8 WPI. Conjunctive capsule development around implants, cell adhesion, angiogenesis, and giant cells of a foreign body to the biomaterial was observed in light microscopy. Both groups displayed a fibrous reaction along with collagen deposition around the biomaterials. In the SEM, the images showed a higher degradation rate for the PLA/PCL blend in both implantation routes. The polymers implanted via IP exhibited a higher degradation rate compared to SC. These findings emphasize the biocompatibility of the PLA/PCL blend compatibilized with poly(ε-caprolactone-b-tetrahydrofuran), making this biopolymer an acceptable alternative in a variety of biomedical applications.
Tetanus is an infectious preventable disease caused by Clostridium tetani that still occurs in large numbers in Brazil and has high mortality rates. Epidemiological data on morbidity and mortality of accidental and neonatal tetanus in Brazil from 2008 to 2011 were collected from the System of Information of Notifiable Diseases available on line. There were 1299 cases of accidental tetanus cases with 419 (32%) deaths. Men aged 20 to 59 years were most affected. High numbers of accidental tetanus are probably related to more exposure to risk factors. The lack of special campaigns for tetanus revaccinations every ten years is another important factor. The fewer number of cases of neonatal tetanus (23) is related to the success of governmental vaccination program targeted to this age group. Despite low numbers, death rate is high, 65% among neonatal cases.
Hornification remains a great challenge to the large‐scale use of oven‐dried microfibrillated cellulose (MFC) in industrial processes due to the difficulty to redisperse the oven‐dried MFC, especially in non‐polar polymer matrices. Therefore, an MFC coverage treatment with a low molecular weight copolymer is proposed here as a method to overcome hornification. MFC‐copolymer is produced by mechanical stirring and then oven‐dried. A poly(lactic acid) (PLA)/poly(ε‐caprolactone) (PCL)/MFC‐copolymer blend is prepared by melt extrusion to assess the dispersiveness of the treated MFC into the polymer matrix. Fourier Transform Infrared (FTIR) results suggest that the copolymer terminal hydroxyls can interact with the reactive hydroxyls present on the MFC surface, decreasing MFC hydrophilicity. Scanning Electron Microscopy (SEM) confirms that the copolymer covers parts of the MFC surface, which enables the microfibrils' redispersion. The solvent‐free, eco‐friendly, and low‐cost MFC‐copolymer treatment facilitates MFC redispersion by melting extrusion process in a low polarity polymeric matrix.
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