INTRODUÇÃO: A telerreabilitação é uma modalidade de atendimento realizado à distância que foi considerada um recurso fundamental durante a pandemia da COVID-19. Entretanto, era uma modalidade ainda não vivenciada por muitos profissionais e familiares. OBJETIVO: Descrever a percepção dos pais ou responsáveis por crianças em tratamento fisioterapêutico, sobre os desafios e as contribuições da experiência com a telerreabilitação realizada em serviço ambulatorial durante a pandemia de COVID-19. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo observacional transversal exploratório, realizado com pais ou responsáveis por crianças, com idade entre 0 a 12 anos, com qualquer condição de saúde neurológica ou musculoesquelética em acompanhamento fisioterapêutico por telerreabilitação, no período de junho a agosto de 2021. Um questionário elaborado pelas autoras com perguntas sobre a percepção dos responsáveis, desafios e contribuições da telerreabilitação foi encaminhado para os responsáveis por meio de um link do Google Forms, via e-mail ou aplicativo de mensagem no celular, e foi auto aplicado. Realizaram-se análises descritivas dos dados coletados por meio da frequência de respostas dos pais ou responsáveis nas questões específicas. As variáveis numéricas foram apresentadas como média ± desvio-padrão e as variáveis categóricas, como frequências absolutas e relativas. RESULTADOS: Dezoito responsáveis receberam e responderam o questionário completamente. A mãe foi a responsável mais citada, a maioria das crianças receberam atendimento duas vezes na semana e o diagnóstico mais prevalente foi paralisia cerebral. Setenta e três por cento dos responsáveis avaliaram a telerreabilitação como acima do nível esperado e com contribuição além de suas expectativas. CONCLUSÃO: De acordo com a percepção dos pais, sobre os desafios e as contribuições da experiência com a telerreabilitação realizada em serviço ambulatorial, os benefícios parecem superar os desafios.
Resumo Objetivos Verificar se há diferença na hipervigilância postural sentada em indivíduos com e sem dor lombar. Além disso, observar se há diferença na percepção da postura correta sentada entre indivíduos com dor lombar e sem dor lombar. Métodos O presente estudo possui delineamento observacional transversal, como tamanho amostral de 92 indivíduos, posteriormente divididos igualmente em dois grupos (com dor lombar e sem dor lombar). Foram utilizados dois instrumentos: a escala de hipervigilância para analisar a frequência que voluntários corrigem a postura sentada no dia; e o quadro de posturas para investigar a percepção dos voluntários sobre a postura correta sentada. Os dados foram submetidos ao teste de Normalidade de Shapiro-Wilk. Para comparar os valores da Escala de Hipervigilância foi utilizado o teste de Mann-Whitney e o teste Qui-quadrado e exato de Fisher para avaliação da postura correta sentada. Resultados Não houve diferença significativa entre a hipervigilância postural sentada entre indivíduos com dor lombar e sem dor lombar. Não houve diferença significativa entre a escolha da postura correta sentada entre o grupo de indivíduos com e sem dor lombar. Conclusão Não há diferença entre a escolha da postura correta sentada e quantidade de hipervigilância postural em indivíduos com ou sem dor lombar.
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