Erectile dysfunction (ED) in younger men is an increasing concern. In middle aged and older men, ED was related to lower resting heart rate variability (HRV), but research in younger men is lacking. The present study examined, in a nonclinical sample of 105 men between 18 and 39 years, the association of ED with several parameters of resting HRV. Scores of the 5-item version of the International Index of Erectile Function (IIEF-5) below 22 were considered as indicating ED. Eighteen men (17.1%) reported ED (mild in 16, mild to moderate in 2). Welch's tests revealed that ED was associated with lower low-frequency power (LF), lower high-frequency power (HF), lower standard deviation of interbeat intervals, and lower standard deviation of the heart rate, which is influenced by both sympathetic and parasympathetic activity. After removing outliers, ED was unrelated to HF. In younger men, erections might be facilitated by a combination of higher parasympathetic tone and relatively higher sympathetic tone in the heart, as indicated by LF and greater standard deviation of the heart rate, a largely overlooked parameter in HRV research. Keywords Heart rate variability • Standard deviation of the heart rate • Erectile dysfunction • Younger men Erectile dysfunction (ED) in younger men is an increasingly recognized problem (
Maior frequência coital tem-se associado a maior desvio padrão da frequência cardíaca, um parâmetro da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) que pode expressar maior actividade simpática e parassimpática. No presente estudo examinaram-se associações de diversos parâmetros da VFC com a satisfação sexual e a frequência de vários comportamentos sexuais. Sessenta homens e 85 mulheres relataram a sua satisfação sexual com a respectiva subescala da LiSat (Life Satisfaction) scale e qual a frequência em dias no mês precedente de coito vaginal, sexo não coital e masturbação. Os parâmetros da VFC foram calculados a partir de cinco minutos de ECG em repouso (desvio padrão da frequência cardíaca, desvio padrão dos intervalos entre batidas cardíacas, potência de alta frequência, potência de baixa frequência e razão entre baixa e alta frequência). A frequência coital associou-se a maior desvio padrão da frequência cardíaca na amostra feminina, mas não na masculina. A frequência coital não se correlacionou com nenhum outro parâmetro da VFC. A satisfação sexual não se correlacionou com nenhum parâmetro da VFC. A frequência coital poderá ser facilitada por maior actividade parassimpática a par duma moderadamente elevada actividade simpática cardíaca.
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