Introduction: Doppler flowmetry of uterine arteries allows identifying women at risk of developing preeclampsia (PE), mainly early preeclampsia; it also facilitates the timely use of prophylaxis. Minidose Acetylsalicylic Acid (ASA) can help preventing/delaying preeclampsia development, as well as reducing its severity and the risk of complications. However, not all patients can use this medication; therefore, it is necessary finding clinical alternatives for pregnant women who do not tolerate ASA, as well as evaluating the possibility of increasing this prophylaxis with new drugsthe use of omega 3 is one of these alternatives. Thus, it is possible assuming that omega use by pregnant women could reduce the vascular resistance of uterine arteries and facilitate placentation. The aim of the current study is to evaluate uterine artery resistance and pulsatility indices, as well as bilateral notch in pregnant women presenting identifiable risk factor for PE development, who use omega 3 in association, or not, with ASA. Methodology: The current research is a randomized-controlled, non-blind, parallel, two-arm, open-label preventive clinical trial. Patients were divided into two groups: group 1-use of ASA; and group 2-use of ASA+omega 3. Omegabased supplementations comprised doses of 400 mg/day in gelatin capsules, at DHA: EPA ratios 2.5:1 and 5.0:1. Results: Patients' mean age was 33.48+4.68 years. Mean pregnancies and childbirths were 1.93+1.30 and 0.59 ± 0.37, respectively. Results of uterine artery Doppler flowmetry were associated with omega and/or ASA use; patients who used ASA in association with omega (ASA+omega) recorded the highest uterine artery resistance and pulsatility indices-results were statistically significant. The comparison between ASA use in association, or not, with omega did not show difference in PE, prematurity, oligohydramnios, IUGR or hospitalization in neonatal ICU frequency. There were no cases of fetal death or Hellp Syndrome in either groups. Conclusion: The omega 3 use in association with ASA has increased the uterine artery resistance and pulsatility indices of the investigated patients; however, it did not make any difference in primary and secondary outcomes.
Introdução: a obesidade é uma doença crônica e complexa de caráter epidêmico, sendo fator de risco para diversas doenças. O município de Juiz de Fora possui uma prevalência maior de obesidade que a da capital do Estado de Minas Gerais e também à média nacional, sendo necessárias estratégias de estímulo às práticas de vida saudáveis, pautadas nas ações educativas em saúde, envolvendo orientação nutricional, prática de atividades físicas, além da abordagem de aspectos biopsicossociais e culturais do indivíduo. Objetivo: desenvolvimento de programa de educação continuada e estímulo ao autocuidado do indivíduo em relação às suas condições de saúde. Relato de experiência: com base nas demandas dos pacientes atendidos nas consultas individuais, grupos operativos e salas de espera, uma cartilha educativa (“Guia de Prevenção – Prevenindo e tratando o excesso de peso”) foi criada pela equipe multidisciplinar do ambulatório de prevenção e tratamento da obesidade de um hospital universitário. Este material foi lançado oficialmente em setembro de 2018 e tem possibilitado a divulgação de vários temas relacionados à obesidade, como diagnóstico, prevenção e mudança do estilo de vida. Os principais beneficiários desse projeto são os pacientes assistidos nos ambulatórios, contudo poderá auxiliar em ações extra-muros, como atividades em escolas públicas municipais e ações pontuais no campus universitário, por exemplo, no Dia Internacional de Combate à Obesidade. Discussão: o material foi bem aceito e as principais dúvidas após a leitura foram em relação à definição de obesidade e o fato de não reconhecerem a fisiopatologia da doença como uma interação de fatores genéticos e ambientais. Conclusão: ações educativas complementares à prevenção e tratamento da obesidade, envolvendo os vários aspectos do cuidado, têm grande aceitação pela população abordada e representam ferramentas com potencial de melhora do autocuidado e autonomia do indivíduo.
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