It is unlikely that mature horses will develop signs of respiratory difficulty as a result of the development of passive pneumoperitoneum during standing laparoscopy.
Although indirect methods for estimating intra-abdominal pressure (IAP) have been extensively studied in humans, mainly for identification of IAP increments in critical care unit patients (life-threatening condition), little work has been performed in veterinary medicine, especially in horses. The standard method of acquisition of intrabladder pressure (IBP) in human subjects (fluid-filled system with no balloon distention) has been previously evaluated in horses with an unfavorable outcome. Therefore, we reexamined the previously performed method of IBP investigation in horses by using an air-filled intrabladder manometry system in female horses. Intrabladder pressure was estimated by air-filled balloon manometry in seven healthy adult mares. The results were compared with two sets of directly acquired IAP values obtained by right paralumbar puncture using an 8-G needle in seven horses. Direct IAP values were obtained at times unrelated to IBP measurement acquisitions, and three of the seven horses used (for direct IAP measurement) were different animals from the mares used for assessment of IBP. Both sets of IAP measurements yielded subatmospheric values (IAP 1 ¼ À10.5 AE 2.2 mm Hg; IAP 2 ¼ À11.6 AE 2.0 mm Hg). Slightly subatmospheric IBP values were also recorded in some mares, but the mean (AESD) IBP was 1.4 AE 2.0 mm Hg. There was no correlation between IBP and IAP. These results suggest that this indirect (IBP) method for estimating IAP is not applicable for female horses.
RESUMORelataram-se dois casos em que a penectomia com transposição peniana perineal foram as técnicas cirúrgicas de escolha e que resultaram em 50% de sucesso. Quatro casos em que as cistotomias seguidas de cistostomias apresentaram 100% de sucesso, um caso em que só a cistotomia foi realizada e não se obteve sucesso, um caso em que apenas o tratamento clínico foi eficiente e dois casos em que houve 100% de insucesso, independentemente da técnica cirúrgica utilizada, devido ao quadro avançado de azotemia e choque toxêmico dos animais. O estudo foi realizado durante os anos de 2003 a 2005, com a casuística de urolitíase obstrutiva em caprinos e ovinos, de forma a descrever as causas e as conseqüências das decisões terapêuticas empregadas.
INTRODUÇÃOA urolitíase obstrutiva é uma enfermidade comumente encontrada em ovinos e caprinos confinados ou de "estimação". Define-se o processo como a inabilidade do animal em urinar normalmente devido à obstrução do fluxo urinário por um ou mais cálculos. A formação de um cálculo urinário resulta da interação de numerosos fatores fisiológicos, nutricionais e relacionados ao manejo (Smith e Sherman, 1994; Belknap e Pugh, 2002).Em pequenos ruminantes, a urolitíase obstrutiva é freqüentemente vista em machos, jovens, cuja dieta é composta por rações à base de grãos que apresentam altos teores de fósforo e magnésio e baixos teores de cálcio. A composição do cálculo, freqüentemente, é um reflexo da dieta, sendo este usualmente composto de sais de fosfato, especialmente fosfato cálcico (apatita) e fosfato amônio magnesiano (estruvita) (Monoghan e Boy, 1993). A obstrução uretral não é um resultado necessário da formação de cálculo, mas é predisposta por fatores anatômicos. A uretra longa, o curso da flexura sigmóide e o estreito processo
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