Asthma has been associated with a higher incidence of myocardial infarction (MI), higher prevalence of MI risk factors and higher burden of cardiovascular diseases. However, detailed associations between the presentation and initial management at the time of MI and post-MI outcomes in people with asthma compared to the general population have not been studied. A total of 300,161 people were identified with a first MI over the period 2003–2013 in the Myocardial Ischaemia National Audit Project database, of whom 8922 (3%) had asthma. Logistic regression was used to compare presentation, in-hospital care, in-hospital and 180-day post-discharge all-cause mortality in people with and without asthma adjusting for demographics and comorbidities, diagnosis on arrival and secondary prevention. People with asthma were more likely to have a delay in their MI diagnosis following an STEMI (ST-elevation myocardial infarction; odds ratio (OR) 1.38, confidence interval CI 1.06–1.79) but not an nSTEMI (non-ST-elevation myocardial infarction; OR 1.04, CI 0.92–1.17) compared to people without asthma and a delay in reperfusion (OR 1.19, CI 1.09–1.30) following an STEMI. They were much less likely to be discharged on a beta blocker following an STEMI or nSTEMI (OR 0.24, CI 0.21–0.28 and OR 0.27, CI 0.24–0.30, respectively). There was no difference in in-hospital or 180-day mortality (OR 0.98, CI 0.59–1.62 and OR 0.99, CI 0.72–1.36) following an STEMI or nSTEMI (OR 0.89, CI 0.47–1.68 and OR 1.05, CI 0.85–1.28). Although people with asthma were more likely to have a delay in diagnosis following an STEMI but not an nSTEMI compared to the general population, were more likely to have a delay in reperfusion therapy and were much less likely to receive beta blockers following an STEMI or nSTEMI, there was no difference in the prescriptions of other secondary prevention medications. None of the differences in presentation or management were associated with an increase in all-cause in-hospital or 180-day mortality in people with asthma compared to the general population.
IntroduçãoSérias dúvidas prevalecem, desde o início de 2004, com respeito a um futuro formoso para os 23 milhões de taiwaneses. As eleições, em 20 de março deste ano, evidenciaram que existem, na ilha de Formosa, duas Taiwans, divididas em torno de questões como soberania, identidade cultural e status quo. Problemas de segurança e políticos, influenciados por poderosas forças externas, contribuem para o clima de incerteza que se vive.Narrativas sobre Taiwan, no entanto, devem iniciar-se no Brasil sempre com o registro de que, no século XVI, os portugueses batizaram a ilha de "Formosa". Mantendo essa tradição, inicio o artigo com breve relato histórico, que situa a inserção internacional formosina no quadro da expansão marítima lusitana há seiscentos anos.Os primeiros europeus a chegarem a Taiwan, portanto, foram marinheiros portugueses que, em 1582, a chamaram de "Formosa". A ilha tinha então uma população rarefeita, composta por aborígines maláio-polinésios. Os poucos contatos com a China eram feitos por * Diplomata. Já serviu por mais de 17 anos na Ásia-Pacífico. Diretor do Escritório Comercial do Brasil em Taipé, a partir de fevereiro de 1998. Rev. Bras. Polít. Int. 47 (2): 59-99 [2004] Artigo
IA maioria dos países do Sudeste Asiático compartilha de passado que os inseriu, em maior ou menor escala, em esfera de influência de duas grandes civilizações: a chinesa e a indiana, que interagiram, através dos séculos, com culturas locais. O Budismo, o Islã, o Hinduismo e o Confucionismo deixaram, assim, marcas profundas que continuam a diferenciar ou aproximar pessoas.A este mosáico de heranças culturais seculares, somou-se, mais recentemente, o colonialismo europeu que impôs, pela força, novos valores e normas de organização e comportamento. A partir do término da Segunda Grande Guerra, os Estados recém-independentes da região foram divididos, pela rivalidade ideológica das superpotências, entre os que serviriam como a vitrine da economia de mercado e os que seguiríam o sistema de planejamento centralmente planificado.Com a multipolaridade resultante do término da Guerra Fria, ocorre o recuo das esferas de domínio de Washington e Moscou. Como conseqüência, no Sudeste Asiático, torna-se possível o ressurgimento de influências político-culturais antigas, como a chinesa. Hoje, quando se discutem os efeitos da presença avassaladora da cultura de massa, resultante da globalização, os países da área buscam, a nível regional, marcos de referência que permitam afirmar valores, idéias e crenças, consolidadas através de uma história compartilhada numa geografia determinada.Tal processo é facilitado pela existência, ao Sul da China, de uma rede de indivíduos com origem étnica comum, chamados "chineses de ultramar", que têm como referência uma mesma identidade cultural.Rev. Bras. Polít. Int. 40 (2): 144-165 [1997] * Diplomata. Coordenador da primeira missão acadêmica brasileira à Ásia-Pacífico, em setembro de 1994.
Este artigo analisa a emergência política e econômica da China e da Índia no sistema internacional contemporâneo, com ênfase no impacto cultural. Analisa múltiplas formas da influência cultural da China e da Índia, associadas com o novo papel que estes países vem ocupando no sistema internacional, bem como as formas e possibilidades oriundas das relações entre a China e a Índia.
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