A hemofilia é uma doença hemorrágica congênita e genética que se configura pela deficiência de uma proteína plasmática responsável pela coagulação, e acomete mais indivíduos do sexo masculino devido a uma alteração no cromossomo X. Os dados foram analisados no hemocentro de uma região do nordeste brasileiro. O objetivo do trabalho foi avaliar o perfil epidemiológico e tratamento das coagulopatias em pacientes atendidos no Hemocentro, durante os anos de 2018 e 2019. No total foram analisados 242 prontuários de pacientes, e tabulados em frequência absoluta utilizando variáveis epidemiológicas, tipo de hemofilia, e uso dos fatores de coagulação. Os resultados mostraram que dos 242 pacientes portadores de coagulopatias, 154 (63,6%) eram sexo masculino e 87(36,4%), destes, 113 (47%) apresentaram hemofilia A, com maior prevalência entre 16 à 30 (43%) anos. A hemofilia B 18 (8%) pacientes, com faixa etária entre 36 a 50 (33%) anos. Em relação a localização a região urbana apresentou a maior prevalência para os portadores de hemofilia do tipo A. Dos 141pacientes que receberam fator de coagulação, 76 fizeram o uso de o Fator VIII recombinante, 66 fizeram o uso da Dose Domiciliar de Urgência (D.D.u). A quantidade de Unidades Internacionais (UI) dispensadas com maior proporção ocorreu no mês de agosto de 2018 e junho de 2019. Conclui-se que a necessidade de implementação de acompanhamento aos pacientes que fazem uso dos fatores de coagulação, assim como a implementação de investimentos do governo federal afim de que o tratamento tenha continuidade.
O presente estudo tem como objetivo analisar aspectos que influenciam na vida do paciente hemodialítico, evidenciar o papel do enfermeiro frente à assistência prestada ao paciente em tratamento de hemodiálise e, por fim, elencar as complicações recorrentes aos pacientes submetidos à hemodiálise.Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, no qual os critérios de inclusão traçados foram artigos originais e nacionais com até cinco anos de publicação. Foram realizadas buscas de publicações nas seguintes bases de dados: Banco de Dados em Enfermagem, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e biblioteca eletrônica Scientific Electronic Library Online. Foram identificados 287 artigos entre as bases de dados utilizadas e selecionados 20. O maior número de artigos foi encontrado no ano de 2016. A região com maior número de estudos utilizados foi a Centro Oeste com 50% das publicações destacando os estudos nos estados de Mato Grosso e Distrito Federal. Evidencia-se que vários estados brasileiros sofrem com a doença renal crônica, tornando-se um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Entretanto, muitos indivíduos desconhecem a doença dificultando o diagnóstico, fazendo-se necessário um rastreamento cauteloso para pessoas que apresentam um ou vários fatores de risco para a DRC.
A gastroenterite aguda (GEA) é uma patologia comum nos primeiros anos de vida em todo o mundo. Na Europa estima-se que cada criança com menos de 3 anos de idade tenha, por ano, cerca de 0,9-1,9 episódios de GEA. 1-3 Os vírus são os agentes etiológicos mais comuns. Predominam os rotavírus e calcivírus, e com menor frequência, o adenovírus e o astrovírus. Há poucos estudos na Europa que tenham avaliado a incidência da gastroenterite e os agentes causais. Da evidência disponível, sabe-se que o rotavírus é o agente causal mais frequente, podendo ser o responsável até cerca de 35% dos casos. A infeção por rotavírus é frequente nas crianças com menos de cinco anos de idade, sendo que as crianças com menos de dois anos de idade têm pelo menos um episódio durante este período. Nos países desenvolvidos a maioria das crianças não necessita de hospitalização e a mortalidade é rara, mas o im
Objetivou-se contribuir para a ampliação do conhecimento da população em geral, principalmente, mulheres e comunidade acadêmica, acerca da humanização do parto e violência obstétrica. Estudo teórico reflexivo, descritivo com abordagem qualitativa, para sua execução foram utilizadas as seguintes bases de dados: SCIELO, BVS, que está integrada a outros bancos como a LILACS, PAHO, WHOLIS e PUBMED. Foram selecionados um total de 33 artigos, sendo 3 internacionais e 30 de origem nacional. Em sua maioria, estudos transversais e descritivos, com abordagem qualitativa. Foram utilizados como critérios de inclusão, artigos originais em português e em inglês, respeitando o limite de tempo de publicação entre os anos de 2011 e 2021. As temáticas que nortearam a pesquisa foram: violência obstétrica; pré-natal: a preparação para o parto, a educação da gestante e inserção do parceiro/pai; humanização no período gravídico-puerperal; atuação do enfermeiro e sensibilização da equipe para humanização; conhecimento das mulheres sobre seus direitos no período gestacional e puerperal. Percebeu-se a importância de sensibilizar a equipe, realizar mais pesquisas sobre essas temáticas por parte dos profissionais e por parte dos acadêmicos, para que assim ocorra a ampliação do conhecimento de toda a população.
O presente estudo tem o objetivo de avaliar o papel do Enfermeiro na prevenção da Infecção Puerperal associada à cirurgia Cesariana. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, de caráter analítico e retrospectivo, com abordagem qualitativa. A primeira etapa é composta pela delimitação do tema que foi definido como: Cuidados de Enfermagem na prevenção de Infecção Puerperal em Parto Cesariana, para responder a pergunta norteadora: Quais os Cuidados de Enfermagem no ambiente intra-hospitalar que podem prevenir a infecção puerperal no parto cesariana? Resultados: Mediante a análise dos textos completos foram avaliados na íntegra 07 artigos, estes atenderam aos critérios de inclusão expostos na metodologia desta pesquisa. Considerações Finais: Conclui-se que existem fatores de risco associados que são determinantes para a Infecção Puerperal no Parto Cesáreo e que o profissional de Enfermagem deve adotar cuidados embasados cientificamente para a aplicabilidade dos mesmos, pois, o enfermeiro é responsável por gerenciar os riscos, notificar os eventos adversos, e principalmente agir de modo a prevenir e reduzir as infecções no âmbito hospitalar.
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