Fish conservation in South America is a pressing issue. The biodiversity of fishes, just as with all other groups of plants and animals, is far from fully known. Continuing habitat loss may result in biodiversity losses before full species diversity is known. In this review, the main river basins of South America (Magdalena, Orinoco, Amazon and Paraná-La Plata system), together with key aquatic habitats (mangrove-fringed estuaries of the tropical humid, tropical semi-arid and subtropical regions) are analysed in terms of their characteristics and main concerns. Habitat loss was the main concern identified for all South American ecosystems. It may be caused by damming of rivers, deforestation, water pollution, mining, poor agricultural practice or inadequate management practice. Habitat loss has a direct consequence, which is a decrease in the availability of living resources, a serious social and economic issue, especially for South American nations which are all developing countries. The introduction of exotic species and overfishing were also identified as widespread across the continent and its main freshwater, coastal and marine ecosystems. Finally, suggestions are made to find ways to overcome these problems. The main suggestion is a change of paradigm and a new design for conservation actions, starting with integrated research and aiming at the co-ordinated and harmonized management of the main transboundary waters of the continent. The actions would be focused on habitat conservation and social rescue of the less well-off populations of indigenous and non-indigenous peoples. Energy and freshwater demands will also have to be rescaled in order to control habitat loss.
ABSTRACT. The goals of the present study were: 1) to test whether the shallow water ichthyofaunal diversity in the Formoso river (Pernambuco) varies between the upper and lower estuarine zones and between the dry and rainy season; and 2) to assess spatial and temporal shifts in their trophic categories. The fishes were collected bimonthly using beach seine. A total of 5,475 individuals were analyzed, belonging to 78 species, of which 51.3% were of reef origin. Carangidae and Gerreidae had the highest diversity, whereas Clupeidae, Engraulidae and Gerreidae were the most abundant. Among the dominant species (89%), Rhinosardinia amazonica was particularly common (36%). Most of the species were predators (75%), including species with carnivorous feeding habits of the 2 nd order (37.5%). The only statistically significant difference in diversity occurred between the lower and upper estuarine zones, being higher in the former. This is probably due to the higher morphological complexity, to the larger proportion of Rhizophora mangle (shelter and refuge for several fishes), and to the mud sediment that makes this a more productive area. The Trophic Contribution Factor (FCT) for the debris was higher in the upper estuarine zone, where there is a higher rate of silt and clay. This TCF for primary production was higher in the middle estuarine zone, where there is higher phytoplankton biomass. Most species were in the young ecophase, corroborating the importance of shallow waters in this tropical estuary as a natural nursery and shelter for several fish of ecological and economical importance. KEY WORDS. Ichtyophauna; feeding; mangroves; Pernambuco.RESUMO. O presente estudo avaliou: 1) se a diversidade da ictiofauna de águas rasas do Rio Formoso (Pernambuco) varia entre as zonas estuarinas superior e inferior, e entre os períodos seco e chuvoso e 2) se houve diferenças espaciais e temporais nas categorias tróficas dessa ictiofauna. Os peixes foram coletados bimestralmente com rede-de-arrasto tipo mangote. Foram coletados 5475 indivíduos pertencentes a 78 espécies, sendo 51,3% de origem recifal. Carangidae e Gerreidae tiveram a maior riqueza específica, enquanto Clupeidae, Engraulidae e Gerreidae a maior abundância. Entre as espécies dominantes (89%), destaca-se Rhinosardinia amazonica (36%). A maioria da ictiofauna é predadora (75%) e com hábito alimentar carnívoro de 2ª. ordem (37,5%). A diversidade foi significativamente mais elevada na zona superior do estuário. A zona superior do estuário é, provavelmente, mais produtiva devido a sua maior complexidade morfológica, à maior abundância de Rhizophora mangle (abrigo e refúgio para vários peixes) e ao sedimento lamoso. O Fator de Contribuição Trófica (FCT) de detritos foi maior na zona estuarina superior, onde há maior teor de silte e argila. O FTC para a produção primária foi mais elevado na zona estuarina média, onde há uma maior biomassa fitoplanctônica. A maioria das espécies encontrava-se em ecofase jovem, evidenciando a importância das águas rasas deste estuário tropic...
Desembarques de arrasto visando à pesca do camarão sete-barbas, Xiphopenaeus kroyeri, foram acompanhados de 2005 a 2007 no município de São Francisco do Sul, Santa Catarina. Setenta e seis espécies de teleósteos foram registradas como captura incidental e seus indivíduos foram avaliados quanto ao estádio de maturação e Índice de Atividade Reprodutiva. Constatou-se que indivíduos de metade das espécies são capturados com gônadas maduras, em estações que variaram conforme a espécie. Em Isopisthus parvipinnis a atividade enquadrou-se na categoria "muito intensa" na primavera de 2005 e no verão de 2007; em Menticirrhus americanus, Stellifer sp., Pomadasys corvinaeformis, Stellifer brasiliensis, Syacium papillosum, Larimus breviceps, Diapterus rhombeus, Symphurus tessellatus, Chirocentrodon bleekerianus, Pellona harroweri, Anchoa tricolor e Selene setapinnis apenas em uma estação, dependendo da espécie. O verão de 2007, seguido da primavera de 2005, foram as estações em que o arrasto incidiu sobre maior número de espécies em atividade reprodutiva "intensa" ou "muito intensa". No verão de 2007 o arrasto camaroeiro incidiu sobre um conjunto de espécies em atividade reprodutiva maior que na mesma estação em 2006. Atribui-se esse fato à proibição legal do arrasto de camarão no trimestre de outubro-dezembro de 2006, favorecendo a atividade reprodutiva das espécies na estação subseqüente. Recomenda-se que a gestão da pesca camaroeira na região mantenha o defeso de arrasto na primavera, assim beneficiando não apenas as espécies de peixes que desovam nesta estação, mas também aquelas que se preparam para a desova no verão.
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