| The disabling of popular healing practices due to disqualification and hostility mechanisns is historically recognized as a phenomenon associated with the strength of the establishment of scientific medicine as the unique reliable discourse / practice for health care. This debate has been revisited due to the presence of current integrative therapies that reinserted many of these practices once denied in experiences of care and healing, such as adherence and acceptance, growing significantly nowadays. This paper argues that these movements and practices are currently widespread and cannot be understood as external phenomena or isolated assemblages, but as progressively recognized healing practices due to their potentialities. To that end, they are analyzed as "Alternative", "Holistic", "Complementary" and "Integrative", stressing as tensions, oppositions and integrations in this field of coexistence between medical and non-medical practices. As analyzes carried out in this work, the historical-analytical character was carried out from theoretical investigations and literature reviews with secondary sources and reference guides. RESUMO | A desabilitação de práticas popularesde cura, a partir de mecanismos de desqualificação e de hostilidade ao não-científico é reconhecida historicamente como fenômeno associado à força do estabelecimento da medicina científica como grande e único discurso/prática possível para o cuidado em Saúde. Este debate é reaquecido na presença das terapias integrativas atuais, que reinserem muitas destas práticas outrora negadas em experiências de cuidado e de cura, cuja adesão e aceitação vêm crescendo significativamente na atualidade. Pretende-se neste artigo compreender a partir de quais movimentos tais práticas se firmaram na atualidade, não necessariamente como fenômenos externos ou agenciamentos isolados ("invisíveis"), mas, progressivamente reconhecidos em suas potencialidades. Para tal, são analisadas as expressões "Alternativo", "Holístico", "Complementar" e "Integrativo", destacando as tensões, oposições e integrações neste campo de co-existências entre práticas médicas e não-médicas. As análises empreendidas neste trabalho têm caráter histórico-analítico e foram realizadas a partir de investigações teóricas e revisões de literatura com fontes secundárias e guias de referência.Palavras-chave: Terapias Complementares, Integralidade em Saúde, Humanização da Assistência.
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