Aspectos semântico-cognitivos de usos espaciais das preposições para e em na fala de comunidades quilombolas AGRADECIMENTOSÀ Profa. Dra. Margarida Petter, pela orientação e estímulo para ir em busca de novas descobertas, e a cada nova descoberta me sentir um pouco mais um africanista.Ao Prof. Dr. Leland McCleary, pelos primeiros passos nas teorias instigantes da Lingüística Cognitiva.Ao Prof. Dr. Ronald Beline, pela atenção dada desde o meu início como aluno da Pós-Graduação, pelas valiosas observações no exame de qualificação, e tudo isso com o seu inconfundível bom humor. À Profa. Dra. Evani Viotti, pelas boas conversas e observações oportunas à minha pesquisa em vários momentos.Ao Prof. Dr. Vagner Gonçalves, do Departamento de Antropologia-FFLCH, por descortinar para mim parte de São Paulo com seus candomblés, e pelas estimulantes conversas que me mostraram que além de necessária, uma Antropologia Lingüística é possível.Aos colegas do Grupo de Estudos de Línguas Africanas -GELA, e do BATIK, na pessoa da Profa. Dra. Márcia Duarte FFLCH-USP, pelo companheirismo para além dos muros da academia e por tornar a África muito mais próxima.Aos colegas do Grupo dos Duvidosos, também chamado de "Grupo de Estudos de Lingüística Funcional e Lingüística Cognitiva", Estribeiro-Mór (Celso), Pega-Copos-Mór (Dayane), Escudeira-Mór (Deize), Bôba-Mór (Alessandra Castilho), Semicupio-Mór (Zé), Pateta-Mór (Verena) e aos colegas "do" Alemanha: Steffi e Matthias, os sinceros agradecimentos pela acolhida das dúvidas e pelas contribuições inestimáveis de vosso PirataMór.À FAPEMA, pela bolsa de estudos, e na pessoa de Ana Raquel, pelo acompanhamento durante cada etapa desta pesquisa.À Ana Stela, exemplo de pesquisadora que conhece os meandros entre a academia e o campo, pelo aprendizado, pessoal e acadêmico, e pelas parcerias que têm sido bastante frutíferas.Às comunidades quilombolas, no nome da comunidade Santo Antonio dos Pretos, de Codó-MA, onde encontrei o interesse e o estímulo para conhecer melhor minhas raízes.Aos funcionários do Departamento de Lingüística FFLCH-USP, Érica, Robson e Ben Hur, pela solicitude e esclarecimentos, desde o processo de seleção, e em todas as etapas do mestrado. Aos amigos de todas as horas, nas figuras inconfundíveis do Ivan e Maraca, verdadeiros irmãos.À minha família, apesar da distância, sempre presente.À minha mãe Sunamita e ao meu pai João Paulo, minhas motivações para continuar sempre em frente.Aos meus tios, Antonio, Gracinha, Isaías, Rita, sem a ajuda dos quais eu não teria chegado até aqui.Em especial, à Selina, pela compreensão, confiança e carinho, nos momentos mais difíceis. 5 LISTA DE FIGURAS Figura 1 -Figura e fundo na psicologia da Gestalt -------------------------------------------------------------21 Figura 2 -Representação do esquema imagético CONTÊINER -------------------------------------------------21Figura 3 -Representação esquemática de uma lâmpada ou garrafa ---------------------------------------------22Figura 9 -Esquemas imagéticos de ORIGEM-PERCURSO-DESTINO e CONTÊINER sob...
Pagotto, sobre a mesma questão e por me falar dos "linguistas-tiranossauros rex". Agradeço à professora Íris Bachmann, pelas nossas conversas sobre "estar com" durante o período em que ela passou como professora visitante na USP. Ao professor Marcelo Módolo, pela insistência para que eu "pegasse" o "pulo do gato" no problema de possessivos, durante a arguição do exame de qualificação. Fico satisfeito de ver que o professor Marcelo tem acompanhado essa tese praticamente desde a sua forma embrionária, na primeira vez que apresentei em um evento a hipótese de "estar com" línguas bantas no português brasileiro. Ao professor José da Silva Simões agradeço as sugestões no exame de qualificação, e usando seu nome, agradeço aos colegas do "Grupo dos Duvidosos", pelas boas discussões cognitivistas que sempre tivemos e que espero que continuem. Devo agradecer a Juliana Macek, mwalimu wangu, pelas aulas de suaíli e o "estalo" que eu precisava para adentrar na linguística bantuísta com um tema sobre possessivos. Aos colegas do Grupo de Estudos de Línguas Africanas-GELA. Ao Everton, à Day e à Edna, pela leitura de alguns capítulos da tese. Meu grande obrigado! Agradeço à FAPEMA, pela bolsa de estudos durante todo o período da minha formação, mestrado e doutorado. À CAPES pela bolsa sanduíche entre 2011-2012. vi Agradeço à Bayreuth International Graduate School of African Studies-BIGSAS, pela acolhida durante meu estágio de doutorando no exterior e por me aceitar entre seus Junior Fellows. Meus sinceros agradecimentos ao prof. Manfred von Roncador, pelas horas de orientação e primeiras incursões por textos do umbundo e por sua contribuição para a minha formação africanista. À profa. Clarissa Vierke agradeço a atenção e paciência por ouvir algumas das minhas dúvidas e angústias teóricas, em alguns momentos da minha pesquisa. Meus agradecimentos fraternais a Mimboabe Bakpa, Daouda Traoré e Marie-Laure Kozi, pela companhia e amizade durante meu estágio de doutorando na Universidade de Bayreuth. Meus agradecimentos em especial ao amigo Afonso Teca, pessoa extraordinária e sem a qual esta tese perderia muito do brilho das línguas angolanas. Obrigado por ter tornado meus últimos meses em Bayreuth um pouco mais "um lar", durante nossas longas horas de trabalho de eliciação e conversas sobre Angola e Brasil. Agradeço também ao Paulo Ingles e pela acolhido em sua residência, pelas boas conversas e por ter compartilhado um pouco do seu ambiente em família. Devo agradecer aos professores que foram bastante solícitos sempre que os contactei por email, requisitando teses, trabalhos e compartilhando dúvidas. Ao professor Dennis Creissels, por ter me enviado sua tese. Ao prof. Alex Fleisch, à profa Esmeralda Negrão e à profa. Hakyung Jung, pelo envio de materiais de pesquisa valiosos. À profa. Asifa Majid por ter me recebido e ouvido algumas das minhas dúvidas sobre categorias cognitivas, durante minha breve passagem por Nijmegen. Agradeço também ao Sebastian Drude, por ter me hospedado em Nijmegen. Meus agradecimentos à Ana Stela, por ter me...
Resumo: Discute-se neste artigo as possibilidades para a construção de corpora bilíngues quimbundo-português-quimbundo para o estudo de fenômenos de contato linguístico entre essas duas línguas. Faz-se uma aproximação entre as áreas da Linguística de Corpus e da Linguística Africana, enfatizando-se o caso dos contatos linguísticos presentes nos corpora em vista. Defende-se que o quimbundo e o português têm uma relação histórica que permite a elaboração de um corpus escrito a partir de sua tradição descritiva iniciada no século XVII e de um corpus de fala decorrente de projetos de pesquisa recentes que se ocupam de variedades vernaculares do português e sua relação com a língua africana deste estudo. Para tanto, buscou-se fazer um estudo do estado da arte da descrição do quimbundo e do português angolano com o objetivo de demonstrar a necessidade e viabilidade da produção de corpora bilíngues escrito e de fala quimbundo-português-quimbundo. Espera-se que a produção de corpora bilíngues quimbundo-português-quimbundo possa contribuir para o conhecimento da situação de contato visualizado entre as duas línguas, pautando-se em material empírico necessário para o entendimento da real situação de contato entre essas línguas de Angola além de embasar com dados empíricos hipóteses como a de um continuum afro-brasileiro de português. Palavras-chave: corpora bilíngues; quimbundo; português; contato linguístico; Angola.
Discute-se a possibilidade de uma linguística que encare as duas modalidades de língua, orais e sinalizadas, de uma forma mais integrada, de modo que os possíveis efeitos de modalidade sejam vistos não como pontos de divergência, mas de convergência nas investigações sobre a linguagem humana. Argumenta-se ainda que tal posicionamento não enfraquece o estatuto da linguística das línguas de sinais, pelo contrário, reafirma a particularidade da área. Defende-se que atentar para as duas modalidades de línguas concomitantemente traz muitos mais ganhos, teóricos, descritivos e metodológicos, do que simplesmente haver pesquisas em áreas separadas para depois buscar-se uma integração de resultados de pesquisas. Nesse ponto, o conceito de “evidência convergente” em linguística surge como o fio embasador para a consolidação de uma linguística, grosso modo, bimodal. Para tanto, discutem-se as semelhanças e diferenças entre línguas orais e sinalizadas, como também os efeitos de modalidade, para então se fazer um posicionamento teórico e metodológico em relação às duas modalidades de línguas sem desconsiderar um pluralismo epistemológico.
Neste ensaio, proponho uma relação possível entre a área conhecida como ciência cognitiva da religião e o fenômeno das línguas religiosas ou línguas rituais. Os construtos de Goffman desenhados para abarcar as interações sociais face a face são utilizados como categorias analíticas, principalmente as de “fachada” e footing. O ponto de relação entre as ciências cognitivas da religião e as línguas rituais é o fenômeno religioso do transe de possessão e o uso de línguas nas interações rituais envolvendo esse fenômeno. Busco demonstrar os direcionamentos possíveis de investigação se as línguas rituais passem a ser analisadas sob uma ótica goffmaniana. Espero, com isso, contribuir com um novo olhar sobre um aspecto de interações sociais ainda pouco examinado nos estudos linguísticos no Brasil, o da relação entre linguagem e religião.PALAVRAS-CHAVE:
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