Harvesting is a critical step in microalgal biomass production process for many reasons. Among
Recebido em 8/11/12; aceito em 25/4/13; publicado na web em 13/6/13 VALIDATION OF THE ACETONITRILE-FREE ANALYTICAL METHOD FOR MICROCYSTIN ANALYSIS BY HIGH PERFORMANCE LIQUID CHROMATOGRAPHY. Blooms of cyanobacteria represent a public health risk due to their cyanotoxins such as microcystins. Liquid chromatography techniques to separate and quantify microcystins invariably use acetonitrile as the organic component of the mobile phase. The price and availability of acetonitrile together with its elevated toxicity encourage the validation of acetonitrile-free methods of microcystin analysis. In this work, methanol was employed as the organic solvent of the mobile phase and the validation method was performed with different environmental water samples. The method showed limits of detection between 0.17 and 0.25 μg/L and of quantification between 0.55 and 0.82 μg/L for the microcystin variants: -RR, -YR, -LR, -LA.Keywords: microcystin; acetonitrile; methanol. INTRODUÇÃOA modificação de ambientes aquáticos pelo acúmulo de nutrientes produzidos nos diferentes processos antropogênicos é a principal causa de eutrofização em rios e lagos em todo o mundo. A eutrofização é apontada como sendo um dos principais fatores responsável pelo aumento das florações de cianobactérias. Essas florações promovem a deterioração da qualidade da água e constituem um sério risco à saúde pública.1,2 As cianobactérias produzem metabólitos tóxicos denominados cianotoxinas que podem ser letais para os animais selvagens, domésticos e seres humanos. As cianotoxinas podem causar graves irritações na pele, além de efeitos neurotóxicos e hepatóxicos. 3,4 As florações de cianobactérias nem sempre são compostas de espé-cies tóxicas, entretanto 50 a 70% das florações apresentam toxicidade. A ocorrência de florações tóxicas não é apenas um fenômeno local, regional ou especifico de um só país, mas de proporções globais. [5][6][7][8][9] As ocorrências de florações e o controle de suas toxinas em águas de abastecimento descrevem representantes do gênero Microcystis e a cianotoxina microcistina como sendo os mais comuns em florações no Brasil e no mundo.10-13 Portanto, nos estudos com florações, a microcistina é utilizada como padrão para detectar e quantificar a presença de cianotoxinas. Seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a legislação brasileira estabeleceu o valor de 1,0 μg/L como sendo a concentração máxima de microcistina permitida em águas destinadas ao abastecimento público. [14][15][16] As microcistinas são peptídeos cíclicos compostos por sete resíduos de aminoácidos (Figura 1). A estrutura cíclica proporciona uma extrema estabilidade em água e tolerância a mudanças radicais de pH e temperatura, mantendo a toxicidade das microcistinas mesmo após a fervura.3 Nas posições 2 e 4 da estrutura são encontrados resíduos de L-aminoácidos responsáveis pela nomenclatura das diferentes variantes de microcistinas. 17 A separação e quantificação destas variantes podem ser realizadas por técnicas analíticas de cromatografia líquida de...
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